Estado e prefeitura de Rio Branco realizam atividades de educação em saúde, na Chácara Aliança

Em alusão à Campanha Nacional de Combate à Sífilis, no dia 21 de outubro, a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), realizou atividades de educação em saúde, na Chácara Aliança, acompanhados pela Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres (SEASDHM).

Trabalho em conjunto do governo e prefeitura leva saúde para os migrantes da capital. Foto: Clara Vitória/SEASDHM

Foram realizadas consultas médicas para os migrantes, além de testes rápidos e distribuição de materiais informativos e preservativos. 

O mês de outubro conta com vários movimentos e ações em prol da saúde feminina e especialmente, no dia 19 é celebrado o Dia Nacional de Combate à Sífilis. Nesse período, a saúde do Estado e da prefeitura realizam campanhas que envolvem essas temáticas e promovem prevenção para as mulheres. Nas ações, não só a sífilis é abordada, é trabalhado o combate contra outras doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV e as hepatites virais. 

Atendimentos médicos realizados pela SEMSA em alusão ao Dia Nacional do Combate à Sífilis. Foto: Clara Vitória/SEASDHM

“Estamos sempre em busca de melhorias para que os migrantes possam ter uma passagem tranquila em nosso estado. Essa é uma ótima ação da Saúde, realizando um primeiro atendimento para aqueles que necessitam. Agradeço também o apoio prestado pelo Centro de Saúde Francisco Roney Meireles, que sempre se encontra pronto para atender as necessidades de saúde do abrigo”, enfatizou Christian Souza, coordenador do abrigo.

Contando com o suporte da SEASDHM, a Chácara Aliança atualmente acolhe 80 migrantes e 29 deles encontram-se em processo de interiorização, em breve se destinando para as localidades desejadas. Christian, aponta que a maioria deles já tem o seu destino em mente, apenas alguns decidem ficar pelo estado e com esses, é buscado dar autonomia, para que possam seguir suas vidas da melhor maneira possível.

Gestora da SEASDHM, Ana Paula Lima, fornecendo informações para migrantes do abrigo. Foto: Clara Vitória/SEASDHM

Além das orientações de saúde providas pela SEMSA, a equipe da SEASDHM conversou com os migrantes, ouvindo suas histórias e dando aconselhamentos. Uma das preocupações dos profissionais de assistência social é que eles tenham seus documentos regularizados para que possam usufruir de seus direitos e tenham independência.

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