Embaixadora do Banco de Leite elogia instalações da Maternidade

(Foto: Sérgio Vale/Secom)
A atriz ressaltou a importância do aleitamento materno como fonte principal da alimentação do bebê(Foto: Sérgio Vale/Secom)

A atriz e embaixadora da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano pelo Ministério da Saúde, Maria Paula Fidalgo, fez uma visita às instalações da Maternidade Bárbara Heliodora (MBH), na manhã deste sábado, 13, acompanhada por servidores da unidade, pela secretária de Políticas para as Mulheres, Concita Maia e pelo massoterapeuta Bento Marques.

Maria Paula mostrou-se surpresa ao constatar que a unidade da capital dispõe de instalações que visam à promoção do parto humanizado em diversos aspectos.

“Estou encantada. Nunca esperava ter uma maternidade deste nível aqui no Acre. A gente chega e vê uma sala com uma banheira, com um “cavalinho”. Tudo preparado para ter um parto humanizado. Isso faz uma diferença incrível. É uma inspiração. Às vezes ficamos no eixo Rio-São Paulo, achando que está muito moderno, muito evoluído, mas que nada. Tem que vir aqui no Acre para ver como a banda tem que tocar e isso é maravilhoso”, declarou a embaixadora.

Amamentação exclusiva

Durante a visita, Maria Paula conversou com os servidores da Maternidade Bárbara Heliodora e ressaltou a importância do aleitamento materno como fonte principal da alimentação do bebê nos seus primeiros seis meses de vida.

“A amamentação é uma benção porque ela age em todos os níveis. Ela dá aquela ‘bombada’ no sistema imunológico. A criança que mama no peito não fica doente, é um bebê forte. Ela aumenta o peso, deixa o bebê gordinho e fofo para gente poder beijar muito”, disse Maria Paula.

A embaixadora ressaltou ainda que, além disso, o que considera mais importante é o vínculo afetivo criado entre mãe e filho durante o ato de amamentar.

“Quando a mãe está com aquele bebê no colo, enquanto ele mama e olha nos olhos da mãe, dentro da cabeça dele vão abrindo os caminhos por onde os laços afetivos, reações amorosas vão transitar pelo resto da vida. Um bebê que aprende a receber amor saberá também dar amor quando for adulto. Estaremos promovendo cidadãos mais saudáveis, confiantes, inteligentes, amorosos”, completou.

Maria Paula reforçou a importância da amamentação frisando que até os seis meses de idade o aleitamento deve ser a alimentação exclusiva da criança. “A mãe não dá nem água, nem um suquinho. Só o leite do peito. Depois dos seis meses a gente começa a fazer a amamentação complementar que pode ir até os dois, três anos, dependendo da disponibilidade da mãe”, concluiu.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter