Educação participa de entrega de agasalhos para jovens atletas paralímpicos no Ministério Público

A Secretaria Adjunta de Esportes da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Acre (SEE) participou, na tarde desta quinta-feira, 23, da solenidade de entrega de agasalhos e kits de natação a estudantes-atletas da equipe paralímpica do Acre, promovida pelo Ministério Público do Acre (MPE). O evento foi realizado na sala de sessões do MPE, em Rio Branco.

Formada por nove atletas, a equipe irá participar, nas modalidades de atletismo e natação, da fase nacional dos Jogos Escolares Paralímpicos, no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), na próxima semana. Os atletas foram classificados na fase regional dos jogos, realizada em Brasília (DF).

Solenidade foi realizada na sala de sessões do MPE. Foto: Stalin Melo/SEE

A solenidade foi presidida pelo procurador-geral do MPE, Danilo Lovisaro, e acompanhada pelo diretor de Articulação Esportiva e de Juventude da Secretaria Adjunta de Esportes, Glauber Feitoza, e pela coordenadora da equipe paralímpica, Shirley Lessa.

Feitoza destacou a excelente parceria da SEE com o MPE e frisou que o esporte paralímpico acreano tem trazido resultados importantes. “Essa juventude tem se destacado e agora vai representar novamente o estado no cenário nacional”, disse.

MPE realizou doação de agasalhos e kits de natação aos atletas paralímpicos. Foto: Stalin Melo/SEE

Lovisaro parabenizou os atletas e afirmou se tratar de uma iniciativa importante. “Que essas crianças que se dedicam em seu dia-a-dia possam colher os frutos dessa dedicação”, afirmou.

Dos 2 aos 18 anos

O esporte paralímpico acreano tem gerado resultados positivos tanto dentro das pistas e piscinas como fora delas. É o caso do atleta Rikley Sampaio, de 14 anos, que recentemente competiu nos 50 e 100 metros livres de natação, em Brasília. Ele voltou com uma medalha de bronze.

Gleiciane Sampaio: “Rikley voltou das competições mais independente”. Foto: Stalin Melo/SEE

Sua mãe, Gleiciane Sampaio, relatou que o filho, no aspecto emocional, “viajou com dois anos de idade e voltou com 18”. E explicou: “Ele voltou das competições mais independente”.

Foi no Centro Educacional Dom Bosco que Rikley teve contato com os professores de Educação Física que o incentivaram no esporte. Ele escolheu a natação e, segundo a mãe, o esporte ajuda muito o rapaz, que tem paralisia cerebral e baixa visão. “Ele tinha dificuldades para andar e a atividade física melhorou muito a sua coordenação motora”, informou.

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