Da cestinha para barraca, a mudança no trabalho de uma doceira

Também também o tradicional bombom de cupuaçu (Foto: Miriane Teles)
Tem também o tradicional bombom de cupuaçu (Foto: Miriane Teles)

Nilzineide Pinheiro está com uma barraca repleta de doces no I Arraial da Economia Solidária, que está sendo realizado no Mercado Velho. Trufa de morango, uva no palito (coberta com chocolate, como se fosse um espetinho doce), pirulito de biscoito, pirulitos recheados e uma grande variedade de bombons chamam a atenção dos visitantes.

São seis anos trabalhando com doces, uma decisão que Nilzineide tomou para poder cuidar do seu filho recém-nascido. “Eu trabalhava há 12 anos em uma loja. Então engravidei e com as fases que o bebê adoecia, uma tia sugeriu que trabalhasse em casa. Ela me ensinou a fazer os primeiros bombons”.

Uma nova etapa se iniciou com a inclusão da economia solidária,o que a doceira ressalta como uma mudança significativa no trabalho: “Eu ia de bicicleta pro Sesc e vendia os bombons numa cestinha. De uma cestinha até montar uma barraca inteira, melhorou muita coisa na minha vida”. O cadastro de inclusão foi realizado pela Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN)

Atualmente, a produção tem ajuda de uma sobrinha em casa quando vai atender encomendas e feiras maiores. Um outro posto de trabalho é o apoio de uma moça para a venda na barraca. “Tá dando bastante gente aqui, creio que o fim de semana vai ser muito bom!”, diz a feirante.

O I Arraial da Economia Solidária se encerra neste domingo, dia 12. O evento é realizado pelo governo do Estado, por meio da SEPN, prefeitura de Rio Branco e Sebrae-AC.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter