Comunidade da Praia do Amapá recebe projeto Comunidade Segura

3-O Projeto visa trabalhar a prevenção da criminalidade, por meio do diálogo e da aproximação entre o poder público e a sociedade (Foto: Marcelo Torres)
Projeto visa trabalhar prevenção da criminalidade, por meio do diálogo e da aproximação entre o poder público e a sociedade (Foto: Marcelo Torres)

Cultura de paz! Esta é a política praticada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), por meio do projeto Comunidade Segura.

Lançado no segundo semestre deste ano, o projeto tem um olhar diferente na prevenção da criminalidade, investindo em atividades de entretenimento, serviços públicos, cultura e diálogo.

No último fim de semana, alunos e pais da Escola Infantil Djanira Bezerra dos Reis, localizada no loteamento Praia do Amapá, conheceram as diretrizes do projeto.

Durante todo o dia, pais e alunos participaram de momentos de recreação, leitura, pintura e rodas de conversas sobre as questões de segurança pública, além de realizarem a plantação de mudas para arborizar a escola e o cultivo de hortaliças que servirá para a merenda dos alunos.

Vários órgãos são parceiros do projeto, que tem por finalidade aproximar o poder público e a sociedade.

A Sesp conta com a parceria do Instituto Federal do Acre (Ifac), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semeia) e da Polícia Militar.

“Essa é mais uma ação em parceria, Estado e prefeitura de Rio Branco, que propicia ao morador ter acesso a vários serviços e possibilita discutir as questões de segurança, drogas, entre outras, com a família e a comunidade”, destacou o secretário adjunto de Ação Social da Sesp, Vanderlei Thomas.

Para a diretora da escola, Dilamara Barroso, a direção sempre busca realizar eventos em que os pais participam de atividades com os alunos. “Ao conhecermos o Comunidade Segura, procuramos inserir a escola nesse evento que deu certo, tendo a aprovação da comunidade.

Maria Eugenia, mãe de um aluno, explica que não sabia dessas aproximações entre segurança e população. “Aqui podemos ter um diálogo aberto e sem aquela pressão com homens fardados. Eles nos ouvem e debatem conosco os problemas que enfrentamos, como furtos e drogas”, declarou.

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