Comunicação auxilia ações de monitoramento da enchente

Fluxo de informações é essencial para a tomada de decisões (Fotos: Angela Peres/Secom)
Fluxo de informações é essencial para a tomada de decisões (Fotos: Angela Peres/Secom)

A comunicação tem sido essencial para a afinação da equipe de gestão durante a alagação de 2014.  O principal diferencial tem sido o uso da tecnologia, que deu agilidade para as informações. Os dados compilados na sala de situação geram os seis boletins diários, que são divulgados por e-mail, SMS e mídias sociais.

“Enviamos os boletins por e-mail para autoridades, imprensa, instituições e Defesa Civil Nacional. É praticamente o mesmo grupo que recebe os dados por mensagem de celular, porque nem sempre olhar o e-mail é a opção mais fácil. Por fim, colocamos também na página da Defesa Civil em rede social, que é para apresentar informações confiáveis à população”, explica o coordenador estadual da Defesa Civil, Carlos Gundim.

Em Rio Branco, os dados são colhidos por meio da parceria entre Defesa Civil estadual e municipal. A primeira aferição é realizada às seis da manhã e segue sendo atualizada de três em três horas. A secretária adjunta de Comunicação e Turismo, Andréa Zílio, diz ainda que tem um grupo no aplicativo de mensagem instantânea, composto pelo governador, vice-governador, representantes da Casa Civil, Defesa Civil e  o coronel Batista, do Corpo de Bombeiros, que está na sala de situação no Estado de Rondônia, que os mantém constantemente informados.

Em Sena Madureira e Cruzeiro do Sul, ainda não foram instaladas estações telemétricas, por isso as aferições são feitas manualmente, com um bombeiro se deslocando até a régua que está no rio e passando os dados para Rio Branco por telefone. As estações da Agência Nacional de Águas estão em Rio Branco, Tarauacá, Xapuri e Brasileia, por isso os dados são passados em tempo real via satélite. As réguas instaladas nesses rios complementam como sistema de redundância.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter