Chegada de maquinário pesado do governo ao Acre já começa a gerar emprego e renda

Com o investimento de aproximadamente R$40 milhões, as máquinas pesadas adquiridas pelo governo do Estado começam a chegar ao Acre. No total serão 110 veículos adquiridos com o apoio de recursos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que tem como finalidade a garantia da recuperação e abertura de ramais nos 22 municípios do Acre.

Equipamentos são resultados de um investimento de R$ 40 milhões Foto: Jean Lopes 

Antes de colocá-las em uso, a fim de evitar a ocorrência de problemas como descaminho ou furto, todas essas máquinas passarão por um processo de padronização, com pintura e o brasão do governo. O processo de padronização já até iniciou em funilarias e começa a aquecer a economia, gerando emprego e renda.

“Visitamos nesta sexta-feira, 13, a empresa que está recebendo o maquinário pesado adquirido pelo governo. Houve necessidade de contratação de mão de obra especializada e, por determinação do governador, o serviço está sendo feito aqui, garantindo a geração de emprego e o aquecimento da economia nesse setor de pintura e funilaria. Esse é o nosso principal objetivo, contribuir para o crescimento do estado”, destacou Ítalo Medeiros, secretário de Estado de Infraestrutura.

Novo maquinário do Estado já tem gerado avanços em setores econômicos Foto: Jean Lopes 

Ainda segundo o gestor, as máquinas já existentes utilizadas pelo Departamento de Estradas e Rodagens (Deracre), também passarão pelo mesmo processo. A padronização dessas máquinas ocorrerá durante o período de inverno, quando não houver condições de uso, dando continuidade ao plano de geração de empregos no estado.

O representante da empresa que está empenhada na padronização do maquinário, Wilson Oliveira, já informou que será necessária a contratação de mais profissionais para o reforço da equipe e está feliz em poder dar sua contribuição nas ações de Estado.

“Neste momento estamos acertando e recebendo as informações de como será feita a padronização. No segundo passo, que é a pintura, vamos necessitar de empregar mais homens para a execução dos serviços no tempo estimado. O serviço chegou em boa hora, pois nesse momento de crise que estamos, não seria possível fazer contratações e ajudar outras pessoas com emprego e renda”, disse o representante, Wilson Oliveira

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