Casarão recebe servidores praticantes de yoga

Aulas de Yoga acontecem no tradicional Casarão e são gratuitas (Foto: Teddy Falcão)

Aulas de yoga acontecem no tradicional Casarão e são gratuitas (Foto: Teddy Falcão)

A Diretoria de Humanização da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) disponibiliza há mais de um ano a prática do yoga para os servidores do Palácio das Secretarias. Nesta terça-feira, 31, a turma iniciou atividades no Casarão e ainda ampliou a modalidade para os demais servidores que se interessarem em participar.

Serão vinte vagas destinadas a servidores das secretarias do centro da cidade, tendo em vista o horário que é sempre às terças e quintas-feiras, das 7h30 às 8 horas. A inscrição será virtual e pode ser feita pelo link disponibilizado no blog da humanização (www.humanizaacre.blogspot.com).

Diretoria de Humanização abriu vinte vagas para servidores de secretarias do centro de Rio Branco (Foto: Teddy Falcão)

Diretoria de Humanização abriu vinte vagas para servidores de secretarias do centro de Rio Branco (Foto: Teddy Falcão)

Em um ambiente aberto e ventilado, as aulas de yoga têm como proposta a qualidade de vida de seus participantes, a redução dos níveis de estresse e dores nas costas, melhoria da postura, controle de problemas de pressão alta (hipertensão) ocasionados pelo sedentarismo, aumento do alongamento e flexibilidade, fortalecimento da musculatura da perna, coxa e do joelho em pessoas que sofrem com dores nesta articulação, aumento na capacidade de concentração e na forma de respirar, diminuição de tensões nos pescoço, costas e membros inferiores e outros.

“Fazer yoga no Casarão, como uma atividade de humanização, extrapola todos os benefícios físicos, mentais e emocionais estimulados por essa prática, pois arrasta para esse contexto a memória. Nesse caso, numa dimensão do patrimônio histórico, que o Casarão representa, e que nos religa de uma maneira afetiva momentos de alegria, de interação, solidariedade, produção intelectual da efervescência cultural que aquele espaço representa, de uma forma que só a memória afetiva é capaz de fazer”, pontua a Diretora de Humanização Elineide Medeiros.

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