Apoio da comunidade foi fundamental para a prisão imediata de prováveis assassinos de policial

Principal acusado do assassinato já havia sido preso pelas polícias militar e civil e, 112 dias depois passou a cumprir pena em regime aberto, ou seja, em casa. O assassinato aconteceu 45 dias depois que ele saiu da prisão

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Coronel Romário Célio destaca a importância da comunidade na prisão dos suspeitos (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

A comunidade foi importante na prisão dos quatro suspeitos de envolvimento no assassinato do policial militar Jucivan Teles Nogueira, que integrava o Segundo Batalhão, e foi encontrado morto às 22h30 da noite de terça-feira, 01.

Segundo testemunhas, todos estavam envolvidos no crime. O coronel Romário Célio, comandante da Polícia Militar no Acre, agradeceu o apoio da comunidade, que foi fundamental para a captura dos suspeitos. O inquérito policial já foi instaurado com os primeiros depoimentos tomados e a qualquer momento podem aparecer mais novidades sobre o caso.

O policial foi assassinado dentro de casa, no bairro Mauri Sérgio, onde foi encontrado às 22h30 após ter sido rendido e amarrado. Os criminosos fugiram de moto.

O principal suspeito do crime é Emerson Ferreira Lima. Ele já havia sido preso por assalto a mão armada no mês de março e solto cerca de 4 meses depois. Emersom era desafeto do policial assassinado que morava a 150 metros de sua casa onde foi preso em flagrante 30 minutos depois do crime.

"É lamentável que o assassino tenha sido preso em março, por assalto a mão armada e por ter feito uma família refém e 112 dias depois tenha sido posto em liberdade", disse o coronel Romário.

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