Acreanas participam de oficinas de capacitação em direitos da mulher

Marlúcia Cândida fala sobre a importância das mulheres conhecerem seus direitos (Foto: Luciano Pontes/Secom)
Marlúcia Cândida fala sobre a importância de as mulheres conhecerem seus direitos (Foto: Luciano Pontes/Secom)

Representantes dos direitos da mulher no Acre participam de oficinas de capacitação do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim). O encontro, aberto na terça-feira, 25, é realizado pela Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres (SEPMulheres), em parceria com o gabinete da primeira-dama do Acre.

A palestra de abertura foi feita por Concita Maia, secretária da SEPMulheres, que falou sobre as ações e desafios para 2014: “Para as conselheiras, em parceria com o governo, estarem fiscalizando, monitorando e propondo ações conjuntas”.

“É muito importante para nós, porque nos informamos sobre nossos direitos e, assim, podemos incentivar também as mulheres”, diz Berlândia de Souza Lima, coordenadora do Centro Especializado em Atendimento à Mulher de Feijó.

 Mulheres de vários municípios acreanos participam das oficinas (Foto: Luciano Pontes/Secom)
Mulheres de vários municípios acreanos participam das oficinas (Foto: Luciano Pontes/Secom)

Direito à vida e às escolhas são, de acordo com o Cedim, as principais violações que ainda ocorrem. “Precisa parar a violência contra a mulher”, reconhece Raimunda Bezerra, presidente do Cedim.

“Hoje, as mulheres trabalham, têm autonomia nas suas escolhas e decisões. Mas, de repente, nos deparamos com algumas situações de algumas que nem sabem dos seus direitos”, ressalta Marlúcia Cândida, primeira-dama do Acre.

Durante esses dias, as mulheres terão a oportunidade de aprimorar o conhecimento das políticas públicas, além de outros temas, como papel dos conselhos, movimento feminista, conceito de gênero e luta e organização das mulheres.  As oficinas são realizadas no auditório da Seaprof até quinta-feira, 27, das 8 às 18 horas.

“A capacitação é importante para que as pessoas tenham a possibilidade de, nas suas localidades, desenvolverem ações em prol das mulheres acreanas”, diz Nazaré Araújo, subchefe da Casa Civil.