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Acre participa de Simpósio Saúde dos Rins e Exame de Creatinina para Todos

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), participou nesta quarta-feira, 15, do simpósio Saúde dos Rins & Exame de Creatinina para Todos, no anfiteatro da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco.

Simpósio Saúde dos Rins & Exame de Creatinina para Todos, na Ufac. Foto: Júnior Aguiar/Sesacre

Promovido pelo Hospital do Rim, em parceria com a Universidade Federal do Acre, a Sociedade Brasileira de Nefrologia e a Sesacre, o simpósio ressalta a necessidade de se discutir sobre a doença renal crônica, que se caracteriza pela lesão dos rins. Atualmente, ela acomete um em cada dez brasileiros e, em geral, não provoca sintomas nos estágios iniciais. O número de pacientes com DRC é crescente no Brasil e atualmente mais de 140 mil pessoas realizam tratamento. Por isso, é fundamental conhecer as causas e os exames que podem detectar a doença.

Secretário de Saúde, Pedro Pascoal, participou da abertura do evento. Foto: Júnior Aguiar/Sesacre

O secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, participou da abertura do evento e ressaltou que momentos de debate “qualificam o serviço púbico e convidam os estudantes e os profissionais a refletir sobre a importância do rastreio da Doença Renal Crônica [DRC] na população, visando à prevenção e diagnóstico precoce de doenças”.

Atualmente mais de 140 mil pessoas realizam tratamento de DRC, no Brasil. Foto: Júnior Aguiar/Sesacre

Para Jarinne Nasserala, professora do curso de Medicina da Ufac e especialista em Nefrologia, a doença é lenta, silenciosa e perigosa. A evolução da doença renal crônica, muitas vezes, é imperceptível aos próprios pacientes.

Jarinne Nasserala, professora do curso de Medicina da Ufac e especialista em Nefrologia. Foto: Júnior Aguiar/Sesacre

“Além de hábitos saudáveis, existem algumas formas de detectar precocemente a saúde do seu rim, que é através dos exames de creatinina e urina, por isso realize os seus exames, pois a prevenção ajuda a salvar vidas”, apontou Jarinne Nasserala.