Acre participa de debates do plano para retirada de vacinação de febre aftosa

Encontro se encerra nesta quarta-feira (Foto: Bruno Corsino/Ascom RO)

O governo do Acre participa da reunião que debate o Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção de Febre Aftosa (PNEFA), que se iniciou na segunda-feira, 23, e termina nesta quarta-feira, 25. Representado pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), o encontro também conta com a participação de representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (FAEAC).

Ronaldo Queiroz, diretor-presidente do Idaf, explica que Acre e Rondônia formam o bloco I do plano que visa retirar a imunização do rebanho e observa que cada grupo, que inclui todas as regiões do país, têm atribuições distintas nesse processo.

Representantes da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Acre (SF/AC), dos Estados do Amazonas e Mato Grosso também participam do encontro em Rondônia.

“Vamos sair daqui com a certeza de que vamos buscar melhorias com apoio dos nossos parceiros pecuaristas. Eles são mais beneficiados com a retirada da vacina da febre aftosa”, declarou o presidente destacando, ainda, que a união de esforços é primordial para que tudo saia de acordo com o proposto pelo plano estratégico.

“Nos resta unificar forças, fortalecer os serviços de fiscalização para conquistar o reconhecimento de Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação. O governador Tião Viana tem dado todo apoio nessa empreitada e garantiu que está junto com Rondônia nessa atividade. Nossa meta é o Acre livre de febre aftosa sem vacinação a partir de maio de 2019”, concluiu Queiroz.

Além do presidente do Idaf, a equipe do governo do Acre é composta por Jean Carlos Torres, coordenador do programa de combate à febre aftosa, Mário César Souza, gerente de defesa e sanidade animal do Idaf, Daniela Kruger, chefe de fiscalização de trânsito animal, e Mayara Galdino, gerente de planejamento do Idaf.

Participam ainda representantes das federações de Pecuária do Acre, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia, além de membros do Conselho Nacional de Agricultura (CNA) e dos órgãos de serviço de defesa agropecuária.

Ronaldo Queiroz diz que união de esforços é primordial para que tudo saia de acordo com o proposto pelo plano (Foto: Cedida)

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