Abastecimento: empresários tranquilizam população acreana

Os empresários afirmara que a situação é estável e permanece sob controle (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Os empresários afirmara que a situação é estável e permanece sob controle (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Representantes da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), das empresas responsáveis pela distribuição de gás e empresários do ramo atacadista, de combustíveis e proprietários de supermercados se reuniram na manhã desta terça-feira, 11, para esclarecer algumas dúvidas a respeito do abastecimento de bens de consumo e produtos perecíveis.

O presidente da Acisa, Jurilande Aragão, disse que, com a intervenção do governo do Estado e o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB) no transporte dos gêneros alimentícios, os comerciantes tiveram uma diminuição real no valor pago pelos fretes às transportadoras. Aragão ressaltou que essa diferença foi repassada pelos comerciantes aos consumidores. “A situação foi amenizada com a ajuda do governo. O transporte feito pela FAB nos ajudou a economizar e essa diferença foi repassada ao consumidor”, afirmou.

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Gemil disse que as empresas têm buscado outras medidas alternativas (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Gemil Júnior, representante de uma das empresas distribuidoras de gás que atuam no Acre, disse que o momento é de atender a população em sua totalidade e garantir as condições mínimas para o abastecimento de gás de cozinha. “Não há necessidade de pânico por parte da população. Ninguém precisa estocar combustível ou gás. A situação está sendo resolvida e no menor tempo de espaço possível nós teremos uma solução adequada”, declarou.

Durante a reunião, os empresários lembraram a possibilidade do Acre importar combustíveis e alimentos do Peru e da expectativa de chegada de novos carregamentos com hortifrutigranjeiros vindos de outras partes do país trazidos pelos aviões da Força Aérea e caminhões com suspensão elevada que continuam passando pela BR-364, com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nos trechos inundados pelas águas do Rio Madeira.

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