Sesacre promove oficina para elaborar projeto pedagógico

Atividade faz parte do processo formativo de credenciamento junto ao MEC e Ministério da Saúde

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Dinâmicas marcaram a abertura do curso para o Programa de Residência Médica Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Com o objetivo de elaborar o plano de curso e projeto político-pedagógico do Programa de Residência Médica Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade, a Secretaria Estadual de Saúde, por meio do Departamento de Ensino e Pesquisa, realizada oficinas em Rio Branco. Os encontros serão realizados semanalmente até a primeira quinzena de maio.

A primeira turma de residência multiprofissional formada em março do ano passado atua na Policlínica Tucumã, que abrange as unidades de saúde do Rui Lino, Mocinha Magalhães e Jardim Primavera. As atividades são nas áreas de enfermagem, odontologia, psicologia, fisioterapia, nutrição, fisioterapia e assistência social.

De acordo com a coordenadora do Programa, Estela Liveli Beca, será firmado um termo de compromisso com a prefeitura de Rio Branco para expandir as ações dos residentes para a saúde de atenção básica. “Nossos residentes são referência para as equipes de saúda da família. O trabalho integrado permite a potencialização dos resultados”, disse.

A oficina faz parte do processo de construção dos documentos necessários para o credenciamento e reconhecimento do Programa de Residência Médica Multiprofissional do Acre junto aos Ministérios da Saúde e da Educação. A representante do Departamento de Ensino e Pesquisa da Sesacre, Talita Lima, explica que durante os encontros serão debatidos o tipo de currículo a ser implementado, o marco referencial e teórico da residência e a proposta de integração da formação com serviços da saúde da família. “O foco das ações é o fortalecimento da atenção básica, um forte pilar do plano do Governo do Estado para a área de saúde”, destacou. Isso porqueos médicos da Família atuam principalmente na área de prevenção de doenças.

Para a fonoaudióloga residente, Elizângela Pereira, a formação tem possibilitado o desenvolvimento de projetos que contribuem para a promoção e melhoria da saúde nas comunidades. “Estamos executando uma pesquisa de desenvolvimento da linguagem em bebês de até um ano. Para que caso haja necessidade de intervenções elas acontecem preventivamente”.

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