Abertura do evento acontece nesta terça-feira, no auditório do Colégio Acreano
As secretarias estadual e municipal de Saúde, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), realizam entre os dias 23 e 25 deste mês o 1º Encontro das Vigilâncias Sanitárias Municipais do Estado do Acre, no auditório do Sebrae. A abertura acontece às 19 horas, e nos demais dias a programação segue das 8 às 18 horas. O objetivo é promover a integração e o fortalecimento das Vigilâncias Sanitárias Municipais do Estado, no sentido do desenvolvimento das estratégias individuais e conjuntas de execução das ações.
A cerimônia de abertura do encontro será no auditório do Colégio Acreano. Estarão presentes a diretora da Anvisa, Maria Cecília Martins Brito, e os secretários estadual e municipal de Saúde, Osvaldo Leal e Pascal Khalil. Participam aproximadamente 60 pessoas, entre elas os gerentes das Vigilâncias Municipais, secretários de Saúde dos municípios, diretores da Anvisa, técnicos em vigilância sanitária, autoridades de saúde pública e da área acadêmica, pesquisadores e representantes de Procons e Ministérios Públicos, que durante os três dias irão discutir as características e desafios sanitários da região.
No encontro, haverá palestras, debates e trabalhos em grupo, nos quais serão discutidos temas como as Vigilâncias Sanitárias Municipais na construção do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, Pacto pela Saúde, qualificação e gestão de recursos, organização dos serviços municipais de Vigilância Sanitária, conhecimento em Vigilância Sanitária, o controle sanitário de mercadorias e viajantes nas regiões de fronteiras, o financiamento das ações, a estruturação dos laboratórios de saúde e o fortalecimento da gestão com participação popular.
Segundo Advagner Prado, técnico da Vigilância Sanitária Estadual, é necessária a estruturação e fortalecimento da Vigilância Sanitária, principalmente as de pequenas cidades, muitas situadas em localidades isoladas. Ele diz ainda que o desenvolvimento de ações é um desafio, em decorrência das particularidades da região amazônica. “Queremos escutar os problemas, fazer uma ouvidoria e sensibilizar a direção da Anvisa para obtermos apoio e recursos”, declarou.