Unidade penitenciária de Sena Madureira leva qualidade de vida aos servidores com criação de academia

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a categoria dos agentes penitenciários constitui a segunda profissão mais estressante do mundo. Por isso, visando proporcionar a melhoria das condições físicas e psíquicas de seus servidores, a Unidade Penitenciária Evaristo de Morais, de Sena Madureira, interior do Acre, resolveu investir na criação de uma academia de ginástica para o seu quadro de colaboradores.

Foram adquiridos seis aparelhos de ginástica. Foto: cedida

Os equipamentos foram obtidos por meio de emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil, destinados pelo deputado estadual Gerlen Diniz, e chegaram à unidade na tarde desta terça-feira, 8.

No total foram adquiridos seis aparelhos de ginástica, como cadeira extensora, banco abdutor e adutor, banco supino e flexor, leg press e cama elástica. Segundo o diretor executivo do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Leonardo Salomão, todos os profissionais, tanto administrativos como operacionais, serão beneficiados com o espaço.

“Nosso agradecimento ao vereador Charmes Diniz, que foi quem apresentou o projeto ao deputado Gerlen, que tem olhado com carinho para o sistema penitenciário e nos ajudado com significativas contribuições. Parabenizo também os servidores pela importante conquista, certo de que saberão fazer bom proveito do espaço”, destacou Leonardo.

Proposta é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos servidores. Foto: cedida

O presidente do Iapen, Arlenilson Cunha, enfatiza que, assim como nas demais unidades, a criação de um espaço para academia dentro do ambiente de trabalho nada mais é do que uma forma de valorização dos servidores e promoção da melhoria da qualidade de vida.

“Essa atenção vem sendo fortalecida pela divisão de Gestão de Pessoas, por meio do Núcleo de Apoio ao Servidor Penitenciário. A instituição tem adotado políticas incentivadoras a práticas desportivas, indispensável à manutenção da saúde dos servidores que compõem o sistema penitenciário”, explica Cunha.

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