A casa é o local onde o líder seringueiro Chico Mendes foi covardemente assassinado já tinha sido tombado como patrimônio histórico do Estado do Acre. O decreto foi assinado em 2006, no Dia da Amazônia, pelo então governador Jorge Viana em cerimônia realizada no Palácio Rio Branco com a presença de autoridades e ativistas ambientais.
Trata-se de uma pequena casa de madeira o local da tragédia que comoveu o mundo e estabeleceu um novo período para a luta dos seringueiros e excluídos do Acre, o local que acabou virando atração turística e já chegou a receber mais de dez mil visitantes por ano. A primeira reforma financiada pelo Governo do Estado manteve as características originais da casa, da mesma época em que o líder ambientalista foi executado.