Com o objetivo de incentivar o interesse pelas atividades científicas e pela busca por novos conhecimentos, envolvendo culturas mundiais, a Escola Leôncio de Carvalho, com apoio dos mais de mil alunos atendidos pela instituição, realiza durante esta quinta-feira, 28, as feiras de Ciências e de Conhecimentos Multiculturais.
A exposição, envolvendo conhecimentos científicos diversos, ocorre pela primeira vez na escola, enquanto a feira multicultural, que traz curiosidades sobre países onde o espanhol e o inglês são as línguas faladas, está em sua sexta edição.
Vitelio Aníbal Diniz, coordenador escolar de Ensino, enfatiza a importância das atividades, que mobilizam toda a equipe escolar e os estudantes, lembrando de conquistas anteriores da Leôncio de Carvalho – destaque na 5ª edição do Prêmio Professores do Brasil, em 2012, e, este ano, terceiro lugar no Prêmio Gestão Escolar.
“O trabalho que realizamos aqui é positivo, pois complementa os assuntos trabalhados em sala de aula. Todos os 1,5 mil alunos de Ensino Fundamental e Médio participam das feiras, além de convidarmos a comunidade escolar para apreciar o que temos a oferecer. Também participamos da Semana dos Engenheiros da Universidade Federal do Acre (UFAC), expondo nossos projetos de iniciação científica”, disse o coordenador.
Entre as atividades desenvolvidas nas duas feiras, estavam amostras de costumes típicos de países, como Peru e Estados Unidos, e explicações sobre astronomia, eletrônica e projetos artísticos, desenvolvidos nas mais diversas áreas – da pintura a confecção de brinquedos.
A equipe formada pelos alunos Mônica Ferreira, Rayele Aragão, Cleidiane Carneiro, Daniel Harrison e Naiane Silva, todos cursando o terceiro ano do Ensino Médio, desenvolveu uma mostra com a produção de um rádio de galena – aparelho responsável por gerar transmissões de rádio na frequência AM.
“Foram necessários muita pesquisa e esforços, mas é sempre muito bom ver como o trabalho em equipe e a busca por novos conhecimentos podem produzir atividades como as da feira de Ciências”, explicou Rayele Aragão.
