Há mais de dez anos, Wanderlúzia Firmino Souza é costureira na capital. Segundo ela, foi só depois que recebeu o incentivo do governo do Estado, por meio da Secretaria de Pequenos Negócios (SEPN), que o retorno financeiro começou a concretizar os sonhos da família.
Com a aquisição de máquinas mais modernas e funcionalidades distintas cedidas pela SEPN, a costureira afirma que ficou mais fácil ganhar a clientela com a confecção de peças elaboradas e atrativas.
Com a renda que possui hoje, aos 34 anos, a mãe de três filhos já conseguiu fazer investimentos na residência da família, como a ampliação da estrutura para receber as clientes.
“Para mim era um sonho ter um local mais adequado e receber melhor minhas clientes. O meu ateliê, que aos poucos estou construindo, é uma realização pessoal, e só consegui porque agarrei essa oportunidade de aperfeiçoar meu trabalho, com as capacitações e com o maquinário. Hoje posso dizer que complemento a renda da minha família com a costura”, declarou.
No Acre
Só nos últimos cinco anos, mais de 22 mil famílias receberam um pequeno negócio do governo do Estado, num investimento de mais de R$ 30 milhões. Aos 41 anos, Iracema Freitas também colhe bons frutos do trabalho, conquistado graças à oportunidade que teve de montar o próprio negócio de corte e costura em Cruzeiro do Sul.
Depois de participar de um curso promovido pelo governo e integrar uma cooperativa, ela e a família realizaram o sonho de abrir a própria malharia. Estabilizada e com renda média de R$ 6.000 mensais, ela revela seu próximo desejo: “Quero empregar outras costureiras, porque o apoio que recebi foi o começo de tudo”.
