Governo certifica jovens e adultos de comunidades rurais do Baixo Acre

Os cursos têm o objetivo de qualificar jovens e adultos de comunidades rurais (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Cursos têm o objetivo de qualificar jovens e adultos de comunidades rurais (Foto: Diego Gurgel/Secom)

O governo do Estado, por meio das secretarias de Planejamento (Seplan) e de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), e o Instituto Dom Moacyr (IDM) realizam nesta terça-feira, 28, na Escola da Floresta, a certificação dos Cursos de Agente de Desenvolvimento Local (ADL), Viveiricultor e Identificador Parabotânico.

Os cursos são voltados para o cumprimento das políticas públicas implementadas pelo governo do Estado, no âmbito de Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Acre (ProAcre). Têm como objetivo qualificar jovens e adultos de comunidades rurais a promover o desenvolvimento local, valorizando as culturas tradicionais.

A diretora-presidente do IDM, Rita Paro, destaca a relevância dessas formações. “A gente fica muito feliz em concluir essas turmas e saber da importância que é a comunidade rural ter uma qualificação profissional para melhorar sua produção e sua qualidade de vida”, afirmou.

A formação em ADL contou com a participação de 19 jovens e adultos que residem nas comunidades rurais de Rio Branco, Porto Acre, Bujari e Acrelândia.

“Eu adquiri bastante conhecimento, e com fé em Deus levarei para frente”, declara Paulo Pedro da Silva, um dos formandos do curso de ADL.

“Fui escolhido para participar desse curso e levar mais conhecimento” diz Paulo da Silva (Foto: Diego Gurgel/Secom)
“Fui escolhido para participar deste curso e levar mais conhecimento”, diz Paulo Pedro da Silva (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Os cursos de Viveiricultor e Identificador Parabotânico atenderam dez jovens e adultos da Comunidade Hélio Pimenta, localizada na estrada de Porto Acre.

Segundo o formando dos cursos de Viveiricultor e Identificador Parabotânico Edgar Vasquez, existem muitas pessoas que desejam aprender, mas não têm condições, e essa foi uma oportunidade de adquirir conhecimento. “Temos que aprender para mostrar à comunidade que também podemos fazer”, frisa.

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