Mais 448 computadores interativos são entregues para escolas estaduais

Com o objetivo de promover aulas mais dinâmicas, interativas e tecnológicas, a Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) entregou mais 448 computadores interativos com lousa digitais para escolas da rede estadual. O lote beneficiou zoneamentos de Rio Branco, Bujari, Porto Acre, Senador Guiomard e Capixaba.

A solenidade foi realizada no auditório da SEE nesta terça-feira, 22. Para Manoel Vieira, gestor da escola Argentina Pereira, de Capixaba, os equipamentos darão um novo formato às aulas: “Vai enriquecer a parte pedagógica dos professores, porque eles vão utilizar metodologias que interessam aos alunos”, enfatiza.

Marco Brandão, secretário de Estado de Educação, destacou a importância dos instrumentos para o ensino e disse que a aquisição vai contemplar práticas pedagógicas que ajudarão a vencer gradativamente dificuldades entre o professor e o aluno: “Esperamos que os educadores vejam nessa tecnologia uma possibilidade de construir uma nova escola, na qual ela seja de fato um espaço de inclusão e interatividade, atualizada com as novas mídias e com a realidade dos alunos”, frisa.

O Acre recebeu 767 máquinas, que beneficiarão 257 escolas dos 22 municípios. O investimento chegou a R$ 1,9 milhão e faz parte da política de modernização do ensino no Estado. Algumas escolas do interior já receberam, e ainda este mês as demais serão beneficiadas.

3 em 1

O computador interativo é um dispositivo portátil do tipo “três em um”, que funciona como data-show, computador e lousa digital. Possibilita também acesso à internet por wi-fi ou por meio de cabos.

“Com um pendrive ou um CD, o professor pode executar várias atividades multimídias e, assim, atrair a atenção e participação dos estudantes”, ressalta Gercivania Araújo, diretora do Colégio Estadual Barão do Rio Branco (CEBRB).

Para Maria Oliveira, coordenadora da Escola Ilka Maria de Lima, de Rio Branco, é preciso acompanhar os novos meios de comunicação: “Sabemos que os jovens estão conectados praticamente 24 horas por dia, e a escola precisa captar e filtrar o que há de positivo nisso, aplicando no ensino”, aponta.

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