Cerca de 27 hectares já passaram pelo processo de mecanização e gradagem e agora recebem as mudas de seringueira e castanheira
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 Em Assis Brasil, a meta até 2012 é de alcançar 100 hectares, no intuito de recuperar áreas alteradas e oferecer alternativas de renda para os produtores (Assessoria Seaprof) |
Em Assis Brasil (340 quilômetros de Rio Branco), comunidades como Iracema, São Pedro e Santa Quitéria são algumas das já beneficiadas com o Programa Florestas Plantadas, cuja meta é até o ano de 2020 trabalhar com aproximadamente dez mil hectares, agregando castanheiras e seringueiras, consorciadas com árvores frutíferas como cupuaçu, graviola, maracujá, entre outras.
O objetivo do programa não é apenas plantar árvores para reflorestar áreas alteradas, mas também gerar renda a partir da floresta em pé. Seringueiras e castanheiras, por exemplo, são duas espécies com potencial produtivo dentro da economia de base florestal.
Aproximadamente 27 hectares já passaram pelo processo de mecanização e gradagem no município e agora recebem as mudas de seringueira e castanheira. De acordo com Marcos Góes, Chefe da Unidade da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) de Assis Brasil, a ideia do Florestas Plantadas é gerar renda com espécies potencialmente produtivas, além de reflorestar as áreas alteradas.
A previsão é de que, até o mês de dezembro, 45 hectares já estejam prontos para o plantio das mudas. Em Assis Brasil, de acordo com Marcos Góes, a meta até 2012 é de alcançar 100 hectares, no intuito de recuperar áreas alteradas e oferecer alternativas de renda para os produtores.
Em cada hectare são plantadas 550 mudas de seringueira, que deve produzir mais de quatro mil quilos de látex a cada safra. O Acre é o único Estado da Região Norte a ter uma política governamental definida para a borracha.
