Doadores de sangue são homenageados com a campanha Hemonúcleo na Roça

Boanerges: “Doar é uma forma de ser humano” (Foto: Onofre Brito/Secom)
Boanerges: “Doar é uma forma de ser humano” (Foto: Onofre Brito/Secom)

O Hemonúcleo de Cruzeiro do Sul está realizando uma série de atividades, durante uma semana, para sensibilizar mais pessoas a se tornarem doadores de sangue. A campanha tem o nome de Hemonúcleo na Roça, em alusão ao mês das festas juninas.

No período de junho a agosto, costuma haver uma queda nos estoques de sangue. No dia 14 de junho se comemora o Dia Mundial do Doador de Sangue. No mês de junho há uma campanha em nível nacional denominada Junho Vermelho. Juntando tudo isso, o Hemonúcleo preparou nesta segunda-feira, 16, um ambiente junino para homenagear os tradicionais doadores.

Segundo a gerente de Assistência à Saúde do Hemonúcleo, Diane Carvalho, essa é a terceira edição do Hemonúcleo na Roça, que tem o intuito de demonstrar gratidão aos doadores cadastrados, hoje em número de 900. “São eles que contribuem há muito tempo para a manutenção do estoque de sangue no Vale do Juruá”, disse.

Doador

O Hemonúcleo foi caracterizado para lembrar que estamos no mês das festas juninas (Foto: Onofre Brito/Secom)
O Hemonúcleo foi caracterizado para lembrar que este é o mês das festas juninas (Foto: Onofre Brito/Secom)

Diane explica que, para ser doador, a pessoa precisa ter entre 16 e 69 anos, sendo que os menores de 18 devem estar acompanhados dos responsáveis. É necessário ter no mínimo 50 quilos de peso, ter tido uma boa noite de sono, ter se alimentado bem e, nesse caso, evitado comidas gordurosas. O doador também não pode ter tido malária nos últimos doze meses, dengue nos últimos 30 dias e gripe nos últimos sete dias.

O Hemonúcleo funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 13 horas. Como atividade externa, seus profissionais realizam palestras em locais como escolas, trabalhando para sensibilizar e atrair novos doadores, tirando as dúvidas e os medos, além de manter páginas em redes sociais como o Facebook e o Instagram.

Antônio Luciano Santos é doador há três anos, o que faz sempre, de três em três meses. Ele conta que o que o motiva é o prazer em ajudar as pessoas, sabedor de que o sangue é sempre algo em falta.

Boanerges Lima de Melo é doador há 12 anos. “Doar sangue é uma forma de ajudar os outros. É uma forma de ser humano”, disse.

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