Instituição tem como meta a promoção do desenvolvimento regional
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 Depois de cinco anos à frente da instituição financeira no Acre, Marivaldo Melo, assume a mesma função no Pará, e cede lugar ao administrador de empresas e funcionário de carreira do Banco, José Roberto da Costa (Foto: Angela Peres/Secom) |
O vice-governador César Messias prestigiou na manhã desta segunda-feira, 1, a solenidade de posse do superintendente do Banco da Amazônia. Depois de cinco anos à frente da instituição financeira no Acre, Marivaldo Melo, assume a mesma função no Pará, e cede lugar ao administrador de empresas e funcionário de carreira do Banco, José Roberto da Costa.
“Estamos de portas abertas. Quero conhecer os potenciais do Estado e atuar em parceria para promover o desenvolvimento regional. As mudanças causam motivação e nos mostram novos desafios”, disse José Roberto da Costa.
O Banco da Amazônia é responsável pelo financiamento de diversos empreendimentos privados, e atua como parceiro em importantes programas de governo. Neste ano, as metas propostas já foram superadas. Para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que financia projetos individuais ou coletivos com geração de renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária, a meta era a liberação de R$ 24 milhões, e já foram repassados R$ 37 milhões aos produtores.
“Temos vários projetos em andamento. E o novo cenário econômico do Estado nos coloca desafios. Com a ZPE instalada a demanda do FNO irá crescer. O banco é fundamental para equilibrar o desenvolvimento do Estado. Quero agradecer aos funcionários da casa, ninguém faz nada sozinho, e eu contei com apoio de todos, inclusive do governo e setores produtivos”, destacou o ex-superintendente, Marivaldo Melo.
Já para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) a previsão era de R$ 204 milhões, mas já está em R$ 208 milhões. Para 2011 o Banco da Amazônia tem R$ 254 milhões do FNO, mais R$ 52 milhões de crédito comercial, totalizando mais de R$ 300 milhões para financiamentos. Além disso, a instituição já dispõe de R$ 60 milhões para a piscicultura.
“O Banco da Amazônia é grande parceiro do Acre. Basta andar um pouco pelas cidades para ver as placas que indicam que as ações contam com investimento do Banco. Os aportes financeiros geram resultados práticos que transformam a vida das pessoas. Ainda temos muitos desafios e contamos com a parceria do Banco”, disse o vice-governador ao dar as boas vindas ao novo superintendente.
