Presidente Dilma Rousseff vem ao Acre na quarta-feira

Segundo informou o chefe de gabinete da Presidência da República, Álvaro Henrique Bággio, em ligação feita ao governador Tião Viana nesta sexta-feira, 6, a presidente Dilma Rousseff vem ao Acre na próxima quarta-feira, 11, para acompanhar a situação dos municípios atingidos pela enchente e prestar solidariedade à população acreana.

A presidente irá visitar os abrigos para acompanhar de perto os prejuízos das famílias e da população de um modo geral, a fim de seguir com o apoio irrestrito do governo federal para atender às famílias e na reconstrução das cidades atingidas.

O governador fará uma apresentação à presidente contendo um panorama geral dos danos. O governo federal tem garantido total apoio ao estado desde o início em que a maior enchente já registrada na história do Acre começou no Alto Acre.

Apoio efetivo do governo federal

A presidente enviou duas vezes ao Acre o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, juntamente com equipes da Defesa Civil Nacional e da Força Nacional, para acompanhar a situação de emergência e calamidade, a fim de garantir a liberação imediata de recursos.

Inicialmente, o Ministério da Integração autorizou R$ 2,5 milhões para o Acre e encaminhou 17 mil kits contendo produtos de higiene, fraldas descartáveis, colchões, cestas básicas e água potável para as famílias desabrigadas.

Por intermédio do Ministério da Saúde (MS), Dilma Rousseff garantiu o envio contínuo de medicamentos aos abrigos. O Ministério das Cidades e as instituições financeiras autorizaram a entrega imediata de 966 casas em conjuntos habitacionais em Rio Branco, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, o governador pediu à presidente outras duas mil moradias para as famílias da região do Alto Acre, que também já foram asseguradas.

O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, também vem ao Acre neste sábado, 7, para efetivar a antecipação de até R$ 37 milhões, em benefício previdenciário, para mais de 44 mil beneficiários das cidade de Brasileia e Rio Branco, consideradas em calamidade pública pela União.

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