Plano de Políticas para as Mulheres é lançado no Acre

O Movimento de Mulheres do Acre está em festa. Nesta quinta-feira, 11, o governo lançou, no auditório da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), o Plano Estadual de Políticas para as Mulheres 2011-2015 (PEPM). O documento é oriundo das últimas conferências do segmento feminino e propõe a execução de ações na transformação da realidade das relações sociais de gênero.

Entre as autoridades presentes na solenidade, estavam gestoras municipais e estaduais (Foto: Diego Gurgel)
Entre as autoridades presentes à solenidade, havia gestoras municipais e estaduais (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Entre as autoridades presentes à solenidade, destacam-se as gestoras municipais e estaduais dos Organismos de Políticas e Conselhos dos Direitos da Mulher. Capitaneado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SEPMulheres), o plano é o maior mecanismo de gestão das políticas de gênero promovidas no Estado.

Segundo a titular da SEPMulheres, Concita Maia, o PEPM foi construído por mais de três mil mulheres. “O plano é o resultado do trabalho coletivo das companheiras que estiveram nas conferências em 2011 e, posteriormente, da equipe de governo. Ele não é apenas da SEPMulheres, ele é de todas as mulheres do Acre”, ressaltou.

Em sua elaboração, o PEPM contou com o apoio do Banco Mundial e da Universidade Federal do Acre. “O Acre está entrando no rol dos estados do país que já possuem um Plano de Políticas para as Mulheres. Ainda há muito que avançar, mas sem dúvidas essa é uma conquista a ser celebrada”, destacou a professora-doutora Margarete Lopes.

“Nós estamos, ao final do atual governo, entregando este plano que envolve todos os municípios e todos os movimentos de proteção e combate à violência contra a mulher. O Tião Viana criou a SEPMulheres porque entende o papel dela na transversalidade das políticas de gênero no Estado”, afirmou a primeira-dama do Estado, Marlúcia Cândida.

O PEPM apresenta as políticas públicas para as mulheres construídas nos últimos anos e aponta os investimentos firmados até 2015.

 

 

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