Arraial Cultural abre festejos juninos dia 30

Queima de fogos, o tradicional Concurso Estadual de Quadrilhas, escolha da Rainha Caipira e shows com artistas e grupos regionais abrem a programação oficial da décima sexta edição do Arraial Cultural, na segunda-feira, 30, a partir das 18 horas, no estacionamento do Arena da Floresta.

Grupos juninos participam do Concurso Estadual de Quadrilhas (Foto: Val Fernandes)
Grupos juninos participam do Concurso Estadual de Quadrilhas (Foto: Val Fernandes)

Com o tema “Do Sertão à Colocação, o Festejo é Tradição”, o evento se estende até o dia 6 de julho, domingo. O Arraial Cultural é uma iniciativa do governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM), com o apoio da prefeitura de Rio Branco e da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre (Liquajac).

“O Arraial Cultural tem sua marca no calendário artístico-cultural do Acre. Sabemos que o público prestigia como um evento da família acreana que valoriza as tradições populares”, diz Karla Martins, presidente da FEM.

A edição 2014 traz como ideia criar um mosaico sobre a tradição junina trazida pelos nordestinos que aportaram no Acre, além de narrar sua transformação como forte marca de identidade acreana.

“Toda a concepção cenográfica está sendo feita para interagir com o público, criar uma identidade. Teremos o show do acordeonista Chico Chagas, músico acreano reconhecido nacionalmente e na Europa, além de vários artistas da terra com sua música regional. Acredito que este ano o arraial agrega mais atividades e se fortalece, crescendo como um projeto de valorização das culturas populares do nosso estado”, comenta a presidente da FEM.

Evento recebe quadrilhas dos municípios

O evento que representa o fortalecimento do movimento de cultura popular terá a participação de grupos juninos dos municípios. Xapuri, Tarauacá, Porto Acre e Plácido de Castro estarão representados por suas quadrilhas.

Para o presidente da Liquajac, Cimar dos Santos, a participação dos grupos juninos dos municípios tem sido promovida a cada edição.“A vinda das quadrilhas de outras cidades é importante, pois representa um intercâmbio com os grupos, que acabam trocando experiências de como é esse processo na capital”, comentou.

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