![''Da minha janela eu via o rio. Um rio imenso, tenso, de diferentes cores, de história, de estórias,de vida e de mortes, de mil valores, de risos e ais, brutais. Eu via o rio até aonde a vista alcança e se lança a mente. E eu estava ali a ver o rio, todas as tardes, sem alardes, quieto como o rio, triste como ele, nessas horas cinzas de todas as tardes'', Victor Motta (Foto: Val Fernandes)](http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2014/02/1545005_656869591039682_1253319255_n-580x345.jpg)
de história, de estórias, de vida e de mortes, de mil valores, de risos e ais, brutais. Eu via o rio até aonde a vista alcança e se lança a mente. E eu estava ali a ver o rio, todas as tardes, sem alardes, quieto como o rio, triste como ele, nessas horas cinzas de todas as tardes”, Victor Motta (Foto: Val Fernandes)