Inovação para agregar valor ao produto

Os investimentos vão desde incentivos para a produção até a instalação de modernas indústrias de beneficiamento da castanha em regiões estratégicas (Foto: Arquivo/Secom)
Os investimentos vão desde incentivos para a produção até a instalação de modernas indústrias de beneficiamento da castanha em regiões estratégicas (Foto: Arquivo/Secom)

Para garantir a qualidade do produto e a capacidade de beneficiamento para atender a demanda do mercado, a Cooperacre vem investindo na fabricação de seu próprio maquinário. O objetivo é evitar problemas no processo e agregar mais valor ao produto, com oportunidade de melhorar e aumentar a produção.

“Há muito tempo decidimos fabricar nosso maquinário. Temos um padrão de qualidade e, para mantê-lo, precisamos de muito cuidado em todo o processo. Por isso decidimos investir na fabricação de máquinas que possam atender nossas necessidades”, explica Monteiro.

A cooperativa investe na fabricação e adaptação de caldeira para geração de vapor, quebrador de castanha, estufas para secagem, secadores de castanha in natura, classificador e autoclave, tudo isso para manter um padrão de qualidade e atender a demanda.

Agradecendo o apoio do governo do Estado, Manoel Monteiro comemora o que chama de “novo momento da castanha” no Acre, afirmando que a intenção é oferecer para o mercado uma boa castanha, e subprodutos com qualidade.

“Hoje temos negócios com a Nestlé e com a Nutrimental, além de outras empresas. Queremos com essa nova indústria, produzir, além da castanha de qualidade, outros produtos como farinha de castanha, óleo, castanha fatiada, e outros subprodutos, agregando cada vez mais valor”, revela.

Monteiro comemora ainda um ano de bons resultados, lembrando que a Cooperacre está trabalhando sem parar desde janeiro, oferecendo para o mercado consumidor castanha de qualidade.

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