O Acre tem 87% de área coberta por florestas, um número positivo em relação aos demais estados. Com políticas públicas voltadas para o manejo seletivo, há um avanço na solução de problemas, como o desmatamento e o desenvolvimento de alternativas para ocupar as áreas abertas de maneira rentável e sustentável.
A floresta estoca gases como o dióxido de carbono, que quando liberado na atmosfera é responsável por causar o efeito estufa. O carbono é lançado também por automóveis e proveniente da queima incompleta de combustíveis a base de petróleo.
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Quando o homem promove derrubadas, uma grande quantidade de gás carbônico é liberada, causando efeitos a nível global e não somente no local do desmate. É por isso que nos últimos anos, a humanidade tem sofrido as consequências do aquecimento global e, por isso, torna-se cada vez mais necessária a busca de alternativas que garantam a sobrevivência das comunidades que habitam as florestas, aliadas à preservação do meio ambiente.
As grandes enchentes são o reflexo das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global. Em 2013 o Acre enfrentou uma das maiores alagações da história. Ano passado, a cheia do Rio Madeira isolou o estado. São fenômenos da natureza causados pelo efeito estufa.
O Instituto de Mudanças Climáticas (IMC) é o órgão que monitora esses fenômenos. A diretora-presidente do órgão, Magaly Medeiros, explica que é preciso preservar o que está de pé e reaproveitar as áreas abertas. “O governo tem garantido o desenvolvimento de atividades rentáveis, dentro das florestas, que além de assegurar qualidade de vida às populações tradicionais contribuem com a redução do desmatamento e a recuperação das matas”, contou.