Vila Caquetá abastece mercado de portas e janelas de Rio Branco

Caquetá  está distante cerca de 70 km da capital acreana. Apesar de ser uma pequena vila do município de Porto Acre, desponta como um verdadeiro berço da marcenaria naquela região.

Governador Tião Viana entrega licenças ambientais para marceneiros de Porto Acre (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Governador Tião Viana entrega licenças ambientais para marceneiros de Porto Acre (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Das 18 marcenarias existentes em Porto Acre, 14 estão na Vila Caquetá. Juntas, elas abastecem praticamente todo o mercado de portas e janelas de Rio Branco, segundo informações da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens).

São cerca de 60 empregos gerados pelas marcenarias na pequena vila. Parece pequeno, mas um número bastante significativo para o tamanho do lugar. Cada empreendimento fatura cerca de R$ 15 mil por mês, produzindo aproximadamente 1.700 portas e janelas para comércios e residências de Rio Branco.

Cada empreendimento fatura cerca de R$ 15 mil por mês, produzindo aproximadamente 1700 portas e janelas, para comércios e residências de Rio Branco (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Cada empreendimento fatura cerca de R$ 15 mil por mês, produzindo aproximadamente 1.700 portas e janelas para comércios e residências de Rio Branco (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Tais números, em breve, vão se tornar ainda maiores, pois na semana passada o governador Tião Viana e o secretário da Sedens, Edvaldo Magalhães, entregaram 12 licenças ambientais de operação para as marcenarias em Porto Acre. Com isso, quase 100% das marcenarias de Caquetá se legalizaram, podendo operar legalmente.

Além disso, a Sedens viabilizou a legalização da Cooperativa de Marceneiros de Porto Acre e em breve Caquetá poderá participar das compras governamentais, produzindo portas e janelas para a Cidade do Povo, obra do governo do Acre que construirá mais de 10 mil unidades habitacionais.

Para Edvaldo Magalhães, Caquetá é um exemplo de persistência e de trabalho. “Um grupo de marceneiros que venceu a ilegalidade e se torna um dos maiores produtores de portas e janelas do Acre”, declarou.

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