Videomonitoramento auxilia identificação de usuários de drogas

Profissionais do policiamento comunitário recebem instruções sobre manuseio dos equipamentos (Foto: Val Fernandes/Secom)
Profissionais do policiamento comunitário recebem instruções sobre manuseio dos equipamentos (Foto: Val Fernandes/Secom)

A equipe do Policiamento Comunitário, em Rio Branco, recebe nesta quinta-feira, 19, treinamento do programa Crack, é Possível Vencer, do governo federal, que irá atuar junto às instituições de recuperação na identificação de usuários de drogas.

Dezoito operadores de segurança, entre policiais militares e civis, bombeiros e agentes de trânsito e penitenciários, participam da qualificação.

A atividade visa à manutenção e operação de unidade móvel de comando, controle e videomonitoramento do programa Crack, é Possível Vencer.

Esses profissionais passarão a controlar a base móvel de videomonitoramento do programa, equipamento que será utilizado na identificação de usuários de drogas.

Após essa etapa, a equipe da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) entrará em contato com as demais instituições que atuam no tratamento e acompanhamento de dependentes químicos.

“A base móvel de videomonitoramento irá atuar na 1ª, 2ª e 3ª regionais da capital. A cada semana, eles ficarão em uma respectiva regional, auxiliando no trabalho da polícia comunitária.

A ação visa dar suporte tecnológico, por meio das imagens captadas por câmeras de vídeo instaladas em pontos fixos de maior vulnerabilidade”, destacou o coordenador da Base Comunitária Móvel de Videomonitoramento, tenente José Soares.

Como funciona

As bases móveis de videomonitoramento são micro-ônibus adaptados que auxiliam as ações de policiamento ostensivo de proximidade nas cenas de venda e consumo de crack e outras drogas. Elas servem como um pequeno centro de comando e controle.

A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça (MJ), doa, com cada base móvel, 20 câmeras de videomonitoramento fixo, quatro veículos e tecnologias de menor potencial ofensivo.

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