Vice-governador do Maranhão troca experiências com governo do Acre

O governador em exercício Ney Amorim recebeu a equipe de governo do Maranhão e relatou o processo de mudança econômica e social do Acre (Foto: Sérgio Vale/Secom)
O governador em exercício Ney Amorim recebeu a equipe de governo do Maranhão e relatou o processo de mudança econômica e social do Acre (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Uma comitiva do Maranhão comandada pelo vice-governador, Carlos Brandão, está no Acre em uma missão especial de três dias para uma troca de experiências em gestão pública.

O governador em exercício, Ney Amorim, recebeu a equipe na noite desta terça-feira, 17, e ouviu um pouco do relato oferecido após os dois primeiros dias da equipe no Acre conhecendo projetos socioeconômicos.

Carlos Brandão contou ter recebido o convite para visitar o Acre direto do governador Tião Viana durante encontros que tiveram. “Estamos trocando experiências e aprendendo um pouco com vocês. E fazemos essas visitas em vários estados, procurando copiar algumas das coisas que deram certo”, conta o vice-governador maranhense.

O atual governo do Maranhão tem grandes desafios, já que, das 50 cidades mais pobres do Brasil, 30 estão no estado.

Ainda assim, Carlos Brandão afirmou que a nova equipe de trabalho é jovem e motivada para acertar, aceitando os desafios e conquistando o apoio da população após quase um ano de mandato do governador Flávio Dino.

Comitiva esteve no Complexo de Piscicultura (Foto: Angela Peres/Secom)
Comitiva esteve no Complexo de Piscicultura (Foto: Angela Peres/Secom)

Nesta terça eles tiveram apresentações dos projetos nas áreas de produção, economia e meio ambiente feitas pelos gestores afins. O grupo também conheceu o Complexo de Piscicultura Peixes da Amazônia.

O governador em exercício ficou bastante satisfeito em receber a equipe do Maranhão. “O Acre tem vivido um novo período, e acumulamos em 17 anos grandes conquistas e investimentos econômicos e sociais. E o governador Tião Viana é um visionário, fazendo um grande investimento na cadeia produtiva do Estado”, conta.

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