UPA da Cidade do Povo realizou mais de 40 mil atendimentos em 2016

[vc_row full_width=”stretch_row_content” parallax=”content-moving-fade” parallax_image=”267747″ css=”.vc_custom_1491231221737{padding-top: 200px !important;padding-bottom: 250px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”UPA da Cidade do Povo realiza mais de 40 mil atendimentos em 2016″ font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left”][vc_column_text]Desde 2014 a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) leva os serviços de saúde necessários aos moradores da Cidade do Povo e bairros adjacentes. Em 2016, mais de 40 mil atendimentos foram realizados, entre casos simples, de média e de alta complexidade.

À época, a UPA foi inaugurada com estrutura para atendimentos básicos classificados como faixa azul. E foi em 2016 que passou a funcionar 24 horas, com diversos serviços e especialidades médicas. Dispõe de equipamentos de raio-X, eletrocardiografia, laboratório de exames e leitos de observação.

População afirma ser bem assistida com os serviços (Foto: Angela Peres/Secom)

Segundo a diretora da unidade, Naira Giglioli Barbosa, desde a inauguração da Unidade Básica de Saúde Manoel Alves Bezerra, realizada pela Prefeitura de Rio Branco, em maio de 2016, o fluxo de pacientes na UPA reduziu. Para ela, aos poucos a comunidade está sendo conscientizada dos serviços que cabem à atenção primária.

“Os serviços de saúde disponíveis aqui na Cidade do Povo são essenciais à população e dia a dia temos visto isso. Muitas vezes já sabemos de cada paciente pelo nome, quem é o Francisco, quem é a dona Geralda, entre outros. Assim, temos conseguido atender às necessidades de cada um, dentro da competência de cada setor, quer seja o que é para ser solucionado na UPA, quer seja o que precisa ser direcionado para a unidade básica”, explica Naira.

Fluxo na unidade diminuiu com inauguração de unidade básica de saúde (Foto: Angela Peres/Secom)

Tadeu Bezerra, 52 anos, mora na Cidade do Povo há menos de um ano. Não é a primeira vez que necessita recorrer à Unidade e frisa: “É muito importante ter onde buscar atendimento próximo da nossa casa nessa correria da rotina. E aqui tem toda a estrutura, sempre saio satisfeito”, diz.

Os dados sistematizados pela unidade dão conta de que nos dois primeiros meses deste ano houve mais de seis mil atendimentos, uma redução em torno de 50% em relação ao ano anterior no tocante aos casos de faixa azul, considerados de rotina.

“Para nós, esse é um ganho enorme por demonstrar a conscientização da comunidade, além de garantirmos que as pessoas cheguem aqui e sejam assistidas por toda a equipe, com mais agilidade no fluxo de atendimentos”, completa a diretora.

Tadeu elogiou o serviço recebido na unidade (Foto: Angela Peres/Secom)

O que são as UPAs?

Lançadas como parte da Política Nacional de Urgência e Emergência, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) funcionam como intermediárias entre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e os hospitais. Desse modo, ajudam a desafogar os prontos-socorros, ampliando o acesso da população aos serviços de urgência no Sistema Único de Saúde (SUS).

Entenda mais sobre a classificação de risco

Upas estão a serviço da comunidade (Foto: Angela Peres/Secom)

A triagem da classificação define o tipo de atendimento que cada solicitante do serviço público de saúde deve atender e é adotada pelas UPAs, Maternidade Bárbara Heliodora, Hospital Infantil e Unidades Básicas de Sáude da Família.

A ficha na cor vermelha significa emergência (tratamento médico imediato), A amarela quer dizer urgência (aguardando atendimento médico prioritário). A verde é para pacientes em condições agudas – urgência relativa – ou não agudas, atendidos com prioridade sobre consultas simples (aguardando consulta com prioridade em relação ao azul). Por fim, a cor azul que expressa a não urgência (atendimento por ordem de chegada).

Saiba quando procurar postos de saúde, UPA ou hospitais

­- Consultas e acompanhamento médico de rotina, exames, vacinas, mal-estar, sintomas de gripe e conjuntivite são exemplos de atendimento feitos pelas unidades básicas de saúde.

– As Upas podem ser procuradas em casos que exijam um pouco mais de atenção, como pressão alta, traumas, exames de urgência, dores torácicas e abdominais intensas, ferimentos leves, febres prolongadas, suspeitas de viroses e dengues, entre outros.

– Já os hospitais de urgência e emergência, como o Huerb, devem ser buscados em casos que apresentam risco à vida, como acidentes graves de trânsito ou de trabalho, cirurgias de emergência, acidente vascular cerebral (AVC) e infartos, por exemplo.

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter