Unidade de saúde Barral y Barral atenderá aos casos suspeitos de dengue

Unidade conta com laboratório de análises clínicas, enfermaria climatizada e sala de estabilização

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Pacientes com suspeita de dengue recebem atendimento preferencial no posto Barral y Barral (Foto: Assessoria PMRB)

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Secretários Estadual e Municipal de Saúde visitaram o posto nesta segunda-feira (Foto: Assessoria PMRB)

A Unidade de Saúde Barral y Barral iniciou nesta segunda-feira, 01, atendimento aos casos suspeitos de dengue, somando-se, dessa forma, aos postos e centros hospitalares. A medida busca conter o avanço da doença na Capital. A Unidade atenderá preferencialmente às pessoas que apresentem algum sintoma da doença e funcionará das 7h às 22h, com três médicos plantonistas. O secretário Municipal de Saúde, Pascal Khalil e o secretário Estadual de Saúde, Osvaldo Leal visitaram a unidade no início desta semana.

“Queremos com a abertura da Unidade de Saúde Barral y Barral, evitar a demora no atendimento e garantir que os pacientes suspeitos de dengue tenham um diagnóstico mais rápido e eficiente”, explicou o secretário Municipal de Saúde, Pascal Khalil.

A Unidade conta com laboratório de análises clínicas, enfermaria climatizada e sala de estabilização. A equipe de profissionais formada por biomédicos, bioquímicos, enfermeiros e técnicos está com escala pronta para atender a população todos os dias da semana. De acordo com a gerente-geral da unidade, há capacidade para atender pelo menos 300 pessoas ao dia. "A rede de assistência precisa se preparar e esta unidade é mais uma opção", disse o Secretário Estadual de Saúde, Osvaldo Leal.

O Governo do Estado, por meio do grupo técnico de monitoramento da dengue, colegiado composto por técnicos do governo e da Prefeitura, emite regularmente boletim sobre a situação na capital. A Unidade de Saúde Barral y Barral atenderá a uma população estimada em 20 mil pessoas e se junta às ações do Governo, prefeitura e mais de 50 instituições que se uniram no combate à doença. A meta é controlar a infestação do mosquito aedes aegipty (transmissor da dengue), ao levar os agentes de endemias a visitarem 100% dos 118.947 imóveis públicos e particulares da capital e mobilizar a sociedade ampliando a rede de educação em saúde. “A participação da comunidade é vital nesse processo”, asseverou Khalil.

Governo e prefeitura irão ampliar o monitoramento da dengue com equipe de infectologistas que avaliará o estágio do paciente de modo a prestar o melhor atendimento e o diagnóstico mais precocemente possível. Nesse sistema, os pacientes de outras unidades que apresentem situação mais complexa serão encaminhados ao Pronto Socorro e às Unidades de Pronto Atendimento do Segundo Distrito e do Tucumã. Aqueles que precisarem de atendimento especializado serão levados para a Fundhacre.

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