Um novo olhar para a extensão indígena no Acre

A implementação dos PGTIs é feita pelas associações indígenas (Foto: Arquivo Secom)
A implementação dos PGTIs é feita pelas associações indígenas (Foto: Arquivo Secom)

As organizações indígenas enfrentam muitas dificuldades para se tornar protagonistas de sua própria história. Esse é o objetivo de ações que vêm sendo desenvolvidas pelo governo do Estado por meio da Seaprof, numa ação conjunta com as secretarias de Estado de Meio Ambiente (Sema) e de Planejamento (Seplan) e da Assessoria Indígena. Uma delas é o Plano de Gestão das Terras Indígenas (PGTI), com recursos do Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Acre (Proacre).

É importante garantir que a comunidade não vai ficar com fome.”

José Luiz Martins de Lima, Puyanawá – Mâncio Lima

Técnicos da Divisão de Extensão Indígena da Seaprof discutem com a comunidade indígena a implementação de ações voltadas a três linhas: fortalecimento institucional (organização e estruturação das entidades representativas das comunidades), fomento à produção sustentável e valorização cultural, e extração e manejo sustentável de recursos naturais.

A implementação dos PGTIs é feita pelas associações indígenas. São elas as responsáveis, por exemplo, pela aquisição de bens (maquinários, implementos agrícolas e insumos) que irão subsidiar a recuperação de áreas alteradas, fomentar a produção sustentável, consolidar cadeias produtivas e promover o manejo dos recursos naturais.

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