Trilha no Lago do Amapá é opção de lazer e integração com o meio ambiente

Percurso de quatro quilômetros e meio agrega beleza e vasta biodiversidade (Foto: Coletivo Travessias na Floresta)

Para quem gosta de aventura e contato com a natureza, uma excelente opção de lazer, que tem caído no gosto do rio-branquense, é a Trilha do Lago do Amapá. Neste sábado, 9, o coletivo Travessias na Floresta promove mais uma visita à Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago do Amapá.

O percurso de quatro quilômetros e meio agrega beleza e vasta biodiversidade. A novidade para esta edição do circuito é uma oficina de sobrevivência na floresta, que será ofertada aos trilheiros pelo Corpo de Bombeiros Militar.

Jovens, adultos e crianças, todos podem participar. O local de encontro da turma ficou definido para as oito da manhã, em frente ao restaurante Manto Verde. Desse ponto, os aventureiros seguem o trajeto juntos.

“Praticamente todo mês, entre uma a duas vezes, a galera tem ido para a Trilha do Amapá, que é a mais próxima que temos na cidade. É uma área de floresta, o percurso é muito bonito e margeia o lago do Amapá”, destaca Carlos Alberto, membro do Travessias na Floresta.

A unidade de conservação é gerida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), que tem sido parceria na promoção de atividades no local, bem como o Instituto Chico Mendes da Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Outra apoiadora e impulsionadora é a Secretaria de Estado de Turismo e Lazer (Setul), que em comunhão com o voluntariado tem impulsionado a ocupação de espaços públicos e o crescimento do ecoturismo no estado.

A titular da pasta, Rachel Moreira, salienta a importância do voluntariado nesse processo. “O Travessias na Floresta tem feito um trabalho excelente, inclusive promovendo oficinas de sensibilização, de qualificação e promoção das trilhas. E a gente fica muito feliz de ver que a sociedade tem se apropriado dos espaços, com o nosso estimulo. O governo sai de cena e a sociedade civil entra fortalecendo os empreendimentos turísticos de trilhas no Acre”, ressaltou a secretária de Turismo.

Protetor solar, água e sapato confortável são os pré-requisitos indispensáveis para quem pensa em fazer a trilha no sábado de manhã. A boa notícia é que na entrada da trilha fica localizado o restaurante da Dona Tereza. O cardápio tipicamente regional do estabelecimento é uma boa pedida para quem pretende almoçar no local.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter