Primeira parte da obra de ampliação do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco deverá ser entregue nesta sexta-feira, com aumento do número de leitos
Governador esteve logo cedo no Pronto-Socorro e conversou com plantonistas. (Foto: Sérgio Vale/Secom)
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Parte das obras de modernização do hospital será entregue nesta sexta-feira à população. (Foto: Sérgio Vale/Secom)
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Após acompanhar a visita de rotina dos médicos do Pronto-Socorro de Rio Branco, para a avaliação diária dos pacientes e averiguação das possíveis transferências para os leitos de retaguarda, o governador Tião Viana visitou a obra de reforma do hospital, cuja primeira parte deverá ser entregue à população nesta sexta-feira, 7.
Na primeira etapa serão entregues 30 leitos – com a possibilidade de chegar a 60 em casos de emergência – para as enfermarias pediátrica e adulta. Em seguida, a reforma e ampliação do Pronto-Socorro será concentrada na continuidade da obra da recepção, que deverá ser entregue no prazo de 45 a 60 dias.
Os trabalhos estão intensificados para que a obra possa ser entregue ainda esta semana. Apenas o retoque da pintura e do rodapé e detalhes da instalação elétrica estão sendo feitos.
O governo está investindo mais de R$ 20 milhões no novo Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), também conhecido como Pronto Socorro. A nova unidade terá cinco pavimentos e um heliporto.
Desde que assumiu o governo, Tião Viana tem feito visitas diárias a unidades de saúde buscando a colaboração de todos para imprimir um novo ritmo à saúde. Uma das primeiras medidas foi regular o fluxo de pacientes. Em unidades de urgência e emergência, a regra agora é bem clara: pacientes não devem passar do tempo médio de 24 horas em observação. Expirado esse prazo, ou recebem alta ou são encaminhados para os chamados leitos de retaguarda (Hospital das Clínicas, Hospital Santa Juliana, Hospital do Idoso).
Outra mudança, adotada para desafogar o atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), foi transformar três centros de saúde (Hidalgo de Lima, São Francisco e Eduardo Assmar) em pequenas UPAs, que passaram a atender das 7 às 20 horas, com três clínicos, dois pediatras e um ginecologista em regime de plantão. Ou seja, não é necessário esperar pelas fichas para atendimento.
