Tião Viana visita conselheiros do Tribunal de Contas

Estreitar os laços e dialogar sobre as instituições. Esse foi o motivo da visita de cortesia que o governador Tião Viana fez na manhã desta terça-feira, 23, aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Em pauta, o cenário econômico-político nacional e as consequências sofridas pelas estados, além dos fortes investimentos que o governo tem feito, das licitações que estão em andamento e das melhorias na infraestrutura que os acreanos terão em breve.

O governador Tião Viana fez na manhã desta terça-feira, 23, uma visita aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador Tião Viana fez na manhã desta terça-feira, 23, uma visita aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Recursos para investimentos no Estado não preocupam o governador Tião Viana. “Temos mais R$ 1 bilhão que serão investidos na Cidade do Povo, e juntando todos os projetos que temos em licitação o valor ultrapassa R$ 1 bilhão em diversas frentes de investimentos, com recursos de várias fontes, entre elas o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social [BNDES]. Isso, claro, também gera arrecadação para o Estado, mas não é de forma imediata. A nossa maior preocupação hoje é o custeio”, explicou o governador.

Tião Viana informou que o Acre perdeu em março o total de R$ 15 milhões em repasses federais, e em abril está  perdendo R$ 58 milhões. “Chegamos a um ponto de asfixia, e isso me preocupa muito. No ano passado, perdermos R$ 299 milhões. A presidente Dilma reduziu os impostos, fruto de isenções compensatórias, mas consequentemente também reduziu os repasses para os Estados e municípios”, comentou o governador.

O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Valmir Ribeiro, explicou que uma das metas do órgão é o desenvolvimento do Estado através de meios legais e que o TCE é  uma instituição parceira. “Estamos lado a lado pelo bem comum do nosso Estado, sempre preocupado em não macular nem o nome do Tribunal, nem o do Estado nem o da federação como um todo. E a nossa política é mais de educação que de punição. Então, é importante que estejamos lado a lado nesse processo de conduta dos bens e da coisa pública”, disse.

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