Nesta sexta-feira, 16, o Estado vai consolidar mais um investimento na região do Vale Juruá, onde o governador apresenta os planos agrícolas de Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Cruzeiro do Sul.
O avanço no setor produtivo é uma das marcas da gestão de Tião Viana, que desde 2011 tem apostado em grandes investimentos e apoio organizacional, seja para implementação de indústrias agroflorestais ou desenvolvimento de atividades para o agricultor familiar. Mais de R$ 500 milhões já foram injetados nessa área nos últimos anos.
Os instrumentos de gestão produtiva, da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) reúnem um aporte superior a R$ 17,3 milhões.
O investimento é realizado por meio de diversos programas da Seaprof e beneficia, diretamente, 2.727 famílias na região, fortalecendo as cadeias produtivas da borracha, do, açaí, mel, da piscicultura, fruticultura, horticultura e suinocultura, além do fomento à mecanização agrícola e extensão indígena.
O Plano Agrícola é um instrumento de gestão que reúne todos os investimentos e ações que serão executados em 2017 em cada município. O planejamento é apresentado às prefeituras e produtores rurais.
O ato também consolida a entrega de equipamentos, bem como oficializa o início da etapa do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) de 2017, que possibilita investimentos no setor rural.
“No plano agrícola, nós identificamos as cadeias produtivas prioritárias para cada município, além de impulsionarmos o PAA e os planos de Desenvolvimento Comunitário. O investimento também garante a ampliação da extensão indígena e da mecanização agrícola. Uma soma de ações que asseguram ao produtor rural o acesso e benefício dos recursos capitaneados pelo governador Tião Viana, para área de produção do Acre”, frisou João Thaumaturgo Neto, secretário da Seaprof.
Fomento produtivo
O PAA propicia a aquisição de alimentos fornecidos por agricultores familiares a preços compatíveis aos praticados nos mercados regionais e promove a doação desses alimentos para entidades socioassistenciais.
O governo adquire a produção do agricultor e repassa aos programas públicos, como merenda escolar, e organizações sociais que atendem pessoas em situação de risco alimentar.