Tião Viana assegura trafegabilidade da BR-364

Governador Tião Viana cumprimenta o operário Edson Ferreira de Alencar (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Governador Tião Viana cumprimenta o operário Edson Ferreira de Alencar (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Três anos atrás, no mês de novembro já não era possível trafegar pela rodovia BR 364, em direção à cidade de Cruzeiro do Sul. A estrada ficava interditada durante o período chuvoso e era reaberta no ano seguinte. Mas desde 2011 o acesso terrestre ao Vale do Juruá é feito de inverno a verão. “Representa a liberdade, um sonho, a vida. É o direito de ir e vir”, diz Marileide Serafim, deputada estadual.

Além de ligar o Estado, esta também é  uma oportunidade de emprego para moradores da região. “Desde a medição da estrada trabalho aqui”, diz Edson Ferreira de Alencar, operário, que mora em Cruzeiro do Sul. No fim de semana o governador vistoriou as obras e conversou com operários e responsáveis pelos trabalhos. “Nós temos muita gratidão aos trabalhadores do Deracre, aos engenheiros, aos diretores, aos mais simples operários pelo mutirão, pela força-tarefa dia e noite, de segunda a segunda, dedicados a unir o Acre”, afirma Tião Viana, governador.

No trecho do Jurupari será feita a manutenção no inverno, recuperação de meio-fio e saída de água. “Esse trecho era o pior que havia. A gente já fez a recuperação. Aquela parte onde não foi recuperada com tratamento está feita a reciclagem, protegida com a imprimação. O povo cruzeirense pode ir e vir sem problema nenhum”, fala o major Oliveira, engenheiro civil.

Governador durante mais uma vistoria ao longo do trecho entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Governador durante mais uma vistoria ao longo do trecho entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Durante todo o ano, o Deracre vai manter seis equipes de trabalho, de Sena Madureira a Cruzeiro do Sul, fazendo a manutenção da rodovia com reparo de buracos e bueiros e permitindo acesso. “Nós estamos contratando novos convênios de manutenção da BR e o Deracre. Como estamos fazendo a obra hoje, vamos fazer a manutenção com parte dos recursos do governo federal”, diz Ocírodo de Oliveira Júnior, diretor-presidente do Deracre.

“Esperamos que seja concluída para que possa ser entregue ao DNIT, e ao mesmo tempo conseguir agendar com o governo federal que ele assuma a responsabilidade plena dessa rodovia federal”, lembra Aníbal Diniz, senador.

Este ano ficaram faltando apenas sete quilômetros de tratamento, a capa nos 47 quilômetros que o Deracre assumiu e 20 km de Tarauacá, no sentido do Rio Liberdade, além de reparos em alguns trechos. “Cada dia nós nos aproximamos mais da conclusão da obra com esforço, com aprendizado, com humildade e, sobretudo, com muito trabalho e dedicação de todos”, concluiu Tião Viana.

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