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Esse é o primeiro comitê formado, e traz como finalidade, auxiliar no avanço da Atenção a Saúde da população negra e atuará na efetivação das propostas sobrevindas da sociedade civil e das instituições não governamentais (Foto: Marcelo Torres/Sesacre)
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A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) nomeou na manhã desta segunda-feira, 22, o Comitê Técnico de Saúde da População Negra. O grupo é formado por 13 membros, que serão responsáveis pela elaboração de propostas de intervenção para a resolução e agilidade nos serviço de saúde para essa população.
Esse é o primeiro comitê formado, e traz como finalidade auxiliar no avanço da Atenção à Saúde da população negra e atuará na efetivação das propostas sobrevindas da sociedade civil e das instituições não governamentais.
“Para a escolha dos membros do comitê técnico, utilizamos, como critério principal, a representatividade que essas pessoas têm dentro da população negra, reconhecendo suas necessidades específicas e, por isso, podem ter uma grande contribuição para a política da Sesacre, no que diz respeito aos recursos necessários para oferecer atendimento específico a essa população”, comenta o secretário adjunto de Atenção à Saúde, José Amsterdam Sandres.
De acordo com a gerente do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (Dape), Maria Helena, o papel do comitê é mais amplo do que simplesmente cuidar da assistência em saúde. “O comitê irá trabalhar com grande empenho no sentido de que a gente possa disponibilizar na rede de saúde todo aquele contingente de exames necessários para diagnósticos de doenças tanto na rede básica quanto na secundária e, também, garantir o tratamento para esses pacientes”, ressalta.
Segundo a coordenadora da Divisão de Populações Prioritárias, Zilmar Cândido, a partir desse momento o governo do Acre, por meio da Sesacre, fortalece as diretrizes dessa política no âmbito nacional e estadual.
“O nosso papel é estar articulando junto às instituições e unidades de saúde para que possamos acompanhar a efetivação das ações de políticas a fim de fortalecer cada vez mais a linha de cuidado para aqueles que precisam de um atendimento na média e na alta complexidades”, explica Zilmar.
