Voluntários puderam conhecer o trabalho realizado pelas entidades filantrópicas e suas principais dificuldades
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 Sob o tema “Ser Solidário É Ser Voluntário”, os servidores da Rede Acreana de Humanização da Gestão Pública participaram de encontro (Foto: Assessoria SGA) |
Sob o tema “Ser Solidário É Ser Voluntário”, os servidores da Rede Acreana de Humanização da Gestão Pública participaram de um encontro com o objetivo conhecer a respeito das atividades desenvolvidas pelas entidades e quais suas principais dificuldades para garantir o serviço ao público necessitado.
Na oportunidade, estiveram presentes os representantes do Educandário Santa Margarida, Hospital do Idoso, Apae, Lar Vicentino, Hospital do Câncer do Acre, Serviço de Assistência à Saúde da Mulher e da Criança, Grupo de Assistência Social Flor do Acre e Projeto Artecura, além dos servidores interessados em prestar serviços voluntários.
Por entender a importância do trabalho solidário, o governo do Estado, por meio da Secretaria Adjunta de Humanização, órgão da Secretaria de Gestão Administrativa (SGA), lançou esse desafio e idealizou a campanha de incentivo ao voluntariado, a partir da qual foi montado um banco de dados no qual os interessados podem obter informações a respeito das instituições que necessitam de apoio para realizar suas atividades.
Durante o encontro, os participantes também puderam conhecer o projeto Artecura, desenvolvido pelo departamento de sensibilização artística e lúdica da humanização, que atualmente desenvolve atividades no Hospital do Idoso, envolvendo servidores, pacientes e acompanhantes, em atividades recreativas e de desenvolvimento de habilidades por meio da linguagem artística, onde os voluntários podem também contribuir.
Para a técnica em enfermagem Tarcília Dourado, que está à frente do grupo Flor do Acre há sete anos, desenvolver atividades que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida de idosos da comunidade São Francisco é "compensador". Ela afirma que a ação voluntária é muito mais significativa para quem pratica do que para quem é beneficiado.
“Quem é ajudado, reage, melhora, fica satisfeito. Porém, o prazer de se sentir responsável por ver alguém nessa situação não tem valor. Ser voluntário não é perder tempo, é fazer poupança com Deus. Há troca de experiências e ver que um pouco que você doa significa muito para quem recebe é o salário do voluntario”, destaca.
A escolha das instituições que participaram desse encontro deu-se através das necessidades de cada uma e do levantamento realizado nos cadastros preenchidos pelos servidores candidatos a voluntários. Assim, foram conciliadas as atividades que os servidores gostariam de desenvolver com as necessidades emergenciais das instituições.
