Servidores do ISE voltam a receber prêmio de valorização das atividades socioeducativas

Os servidores estaduais do Instituto Socioeducativo (ISE) voltam a receber, este ano, o Prêmio Anual de Valorização das Atividades Socioeducativas (Pavas), que foi instituído por meio do artigo 25 da Lei nº2.179, de 10 de dezembro de 2009, regulamentado pelo Decreto nº 1.216, de 04 de março de 2011.

Servidores comemoram a retomada do pagamento do prêmio que foi paralisado em 2017 Foto: Cedida.

“É muito importante por ser um incentivo e valorização dos nossos servidores. Agradecemos ao governador Gladson Cameli por retomar o pagamento desse prêmio que foi paralisado em 2017 e agora o governo já garantiu esse benefício”, destacou o presidente do ISE, Mario César Souza de Freitas.

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), responsável pelo gerenciamento e pagamento dos servidores, o prêmio é destinado a 38 funcionários do Instituto que trabalham em diversas atividades socioeducativas. O valor do benefício é de R$ 1.800 e será pago no dia 24 de dezembro junto com o vencimento de dezembro para os servidores do Instituto Socioeducativo do Estado do Acre, totalizando R$ 68.400.

Servidora Manuella Andresen, chefe de departamento de ações socioeducativas. (Foto Cedida)

“Voltar a receber esse prêmio é a certeza de que os servidores do ISE estão sendo visto e, principalmente, valorizados como uma categoria importantíssima na segurança pública, pois o nosso trabalho reflete diretamente na segurança da população do estado”, comemorou a servidora Manuella Andresen, chefe de departamento de ações socioeducativas.

Os servidores que recebem o prêmio trabalham com o atendimento de adolescentes que estão em cumprimento de medida socioeducativa de internação e semiliberdade, atuam em questões voltadas para a responsabilização das práticas infracionais de maneira reflexiva sobre a empatia, respeito, amor ao próximo, muitas vezes mediando conflitos familiares, com diversas ações integradas que garantam o direito do adolescente, mas que também atuem efetivamente o caráter punitivo das medidas socioeducativas.

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