Servidores do Iapen participam de roda de conversa sobre violência doméstica com a Semulher

Em alusão à campanha Agosto Lilás, na manhã desta terça-feira, 27, os servidores do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) participaram, em Rio Branco, da palestra e roda de conversa com o tema Violência contra Mulher Não é Normal, realizada por meio de parceria do Iapen, por meio da Divisão de Assistência ao Servidor Penitenciário (Dasp), com a Secretaria de Estado da Mulher (Semulher).

Psicólogas da Semulher realizam palestra e roda de conversa sobre violência doméstica para servidores do Iapen. Foto: Zayra Amorim/Iapen

O Agosto Lilás – Feminicídio Zero tem como objetivo conscientizar a população sobre a violência doméstica e familiar. A Semulher tem divulgado essa temática nas secretarias, órgãos e autarquias do Estado, enfatizando a importância de denunciar.

“Muita gente não sabe que existem vários tipos de violência dentro da violência doméstica, então é muito normal a gente receber casos de mulheres que falam assim ‘ah, eu não sou vítima de violência doméstica porque ele não me bate’, mas aí ele comete vários outros tipos de violência. Existe a violência física, violência moral, violência psicológica e a violência patrimonial”, explica a psicóloga da Semulher, Ralissa Ganum.

A chefe da Dasp, Adriana Maia, ressalta a importância da participação das servidoras mulheres e dos homens: “A gente não pode deixar um tema desse passar em branco, porque é um problema que atinge o nosso país. Os dados estão aí pra mostrar que a violência contra a mulher é uma realidade. Então trouxemos essa profissional, pra trabalhar esse tema. E a palestra é tanto para homens como para mulheres, porque é importante os homens também serem informados e se conscientizarem sobre essa problemática”.

Beatriz Mota, servidora do Iapen, aprovou a iniciativa. “Abordar esse tipo de assunto é extremamente importante, para trazer conhecimento. Às vezes a gente passa por algumas coisas e não sabe que está sofrendo violência, porque está na ignorância mesmo. Então acho bem interessante trazer esse assunto para o ambiente de trabalho”, disse.

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