SEPMulheres participa do lançamento do relatório sobre Igualdade de Gênero e Desenvolvimento em Brasília

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Federal promoveu, nesta terça-feira, 6, em Brasília, um seminário com o tema “80 anos da conquista do voto feminino – mulher no poder”. (Foto: Assessoria SEPMulheres)
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Federal promoveu, nesta terça-feira, 6, em Brasília, um seminário com o tema “80 anos da conquista do voto feminino – mulher no poder”. (Foto: Assessoria SEPMulheres)

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Federal promoveu, nesta terça-feira, 6, em Brasília, um seminário com o tema “80 Anos da Conquista do Voto Feminino – Mulher no Poder”. (Foto: Assessoria SEPMulheres)

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Federal promoveu, nesta terça-feira, 6, em Brasília, um seminário com o tema “80 anos da Conquista do Voto Feminino – Mulher no Poder”.

Na ocasião foi apresentado o relatório Igualdade de Gênero e Desenvolvimento, produzido pelo Banco Mundial.

A secretária de Políticas para as Mulheres, Concita Maia, fez questão de estar presente ao lançamento. “Não tinha como deixar de estar aqui. Precisamos saber o que fazer para mudar essa desigualdade de gênero em que vivemos”, disse Concita Maia.

O relatório foi apresentado pelo vice-presidente do Departamento de Redução da Pobreza e Gestão Econômica do Banco Mundial, Otaviano Canuto. Segundo o relatório, a desigualdade de gêneros traz prejuízos econômicos aos países. “Manter as desigualdades entre homens e mulheres é condenável”, disse Canuto.

Para a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, o parlamento é de fundamental importância. “Eu sei a importância do parlamento na construção de um programa democrático, onde exista a transversalidade em gênero, raça e etnia”, disse. A ministra aproveitou a ocasião para pedir pressa na votação de projetos relacionados à igualdade de gênero, às trabalhadoras domésticas e rurais e todos os que tivessem relação com a mulher. “A sociedade tem que perceber que as mulheres são sujeitas de direito e sempre concorreram a cargos de chefia.”

Segundo o documento, nos últimos 25 anos o crescimento sustentado de muitos países foi eficiente na redução de algumas dimensões da desigualdade de gênero e enfatiza os altos custos econômicos da desigualdade entre homens e mulheres e o papel crucial das políticas públicas para sua redução.

“Precisamos estar atentas ao que nos mostra o relatório. São números expressivos, mas temos condições de grandes conquistas em relação à desigualdade de gênero. As mulheres têm que participar da política, de cargos de chefia. Nós podemos mudar essa realidade. No Acre, o governador Tião Viana mostra o quanto confia nas mulheres, pois existem várias em cargos de poder. Estamos no caminho certo”, concluiu Concita.

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