Seop apresenta estruturas de centros socioeducativos para secretária de Justiça de Rondônia

Os centros socioeducativos Acre e Aquiry, localizados em Rio Branco, receberam nesta semana a visita da secretária-adjunta de Justiça de Rondônia, Sirlene Bastos, que veio ao estado conhecer as áreas destinadas à ressocialização de jovens em conflito com a lei.

As estruturas físicas dessas duas unidades têm salas de aulas com biblioteca e laboratório de informática, cozinha, posto de saúde, quadras de futebol, além dos alojamentos dos internos e setores administrativos para o atendimento dos socioeducandos em regime de internação provisória e de semiliberdade.

Na oportunidade, o titular da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas (Seop), Átila Pinheiro, apresentou o projeto arquitetônico e os detalhes das instalações elétricas e físicas, coberturas, grades e pintura.

“A construção destes centros seguiu um modelo para melhorar o desenvolvimento das atividades socioeducativas e suas estratégias de atuação. Ficamos orgulhosos por saber que estas obras estão servindo de referência para outras unidades do país”, destacou Pinheiro.

Secretária-adjunta de Justiça de Rondônia, Sirlene Bastos, tirou as dúvidas sobre o projeto arquitetônico das unidades (Foto: André Araújo)

O corregedor do Instituto Socioeducativo do Acre (ISE), Afrânio Moura, ressaltou que tanto as estruturas quanto as ações pedagógicas seguem as determinações do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Com o apoio da gestão estadual, estamos avançados em todos os aspectos da socioeducação. O diálogo entre os gestores de outros estados contribui com a troca de experiências e evidencia a busca de melhorias no sistema”, comentou Moura.

Após a visita às instalações, a secretária Sirlene Bastos se disse impressionada com o que viu e que o modelo das unidades contribuirá para o projeto de construção do centro socioeducativo de Porto Velho (RO).

“Sabíamos que toda a dinâmica da socioeducação adotada no Acre funcionava muito bem, então decidimos conhecer essas unidades e ter melhores noções sobre as questões estruturais e de ressocialização”, disse.

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