Semulher realiza palestra sobre combate à violência doméstica a estudantes de Rio Branco

Alunos do curso de Psicologia da Unimeta assistiram, na manhã desta sexta-feira, 3, na sede do estabelecimento em Rio Branco, a uma palestra sobre a importância do combate à violência doméstica contra as mulheres. Profissionais da equipe multidisciplinar da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher) explicaram aos universitários a atuação da pasta na rede de proteção à mulher no Acre, divulgando os canais de denúncia.

“Precisamos da união de toda a população”, reiterou Dandara Viana, psicóloga da Semulher. Foto: Franklin Lima/Semulher

Ainda durante a ação, as técnicas explicaram como as possíveis vítimas de violência podem buscar ajuda, além de detalhar como são realizadas as campanhas e os serviços oferecidos pela secretaria às meninas e mulheres do estado.

A psicóloga da Semulher, Dandara Viana, frisou que a tarefa é feita aos poucos e com consistência. “É um trabalho de formiguinha. Precisamos da união de toda a população, para que juntas consigamos garantir que a política de promoção alcance aquelas que mais precisam”, reiterou.

“Nosso trabalho é conscientizar a mulher de que ela não tem culpa. Temos que trabalhar isso cada vez mais, para que ela denuncie. Temos a lei do nosso lado”, diz Ellen Souza, assistente social da Semulher. Foto: Franklin Lima/Semulher

Já a assistente social da Semulher, Ellen Souza, falou sobre o ciclo de violência, observando que o rompimento desse ciclo não é feito de um dia para o outro, por envolver, além de medo, crenças infundadas. “Nosso trabalho é conscientizar a mulher de que ela não tem culpa. Temos que trabalhar isso cada vez mais, para que ela denuncie. Temos a lei do nosso lado. É um direito nosso”, reitera.

Acadêmica Camila Albuquerque (à direita): “Saímos daqui mais esclarecidas”. Foto: Franklin Lima/Semulher

A universitária Camila Albuquerque entende que o tema é de suma importância para a disseminação das informações. “Agradeço pelo trabalho da Semulher e tenho certeza de que saímos daqui mais esclarecidas e conscientes de que não somos culpadas”, afirmou.

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