“Sempre um Papo” está de volta com o jornalista Guilherme Fiúza

Autor da autobiografia "Meu nome não é Johnny", jornalista debaterá com a platéia o filme e também sua nova e aguardada obra, "Amazônia, 20º andar"

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Guilherme Fiuza vem ao Acre debater filme e novo livro (Foto divulgação)

O projeto Sempre um Papo retoma suas atividades em Rio Branco na próxima terça-feira, 31, no Teatro Hélio Melo, trazendo o jornalista, escritor e blogueiro Guilherme Fiúza.

Na primeira parte do evento, a partir de 18h00, será exibido o filme "Meu nome não é Johnny" – baseado em livro homônimo de Guilherme Fiúza – biografia de João Guilherme Estrella, jovem bem-nascido da Zona Sul carioca que virou um megafornecedor de drogas nos anos 90. A saga de Estrella é contada num compasso vertiginoso, em ritmo de thriller.

Ás 20h00, após a exibição, Fiúza debaterá com a platéia o filme e também sua nova e aguardada obra, "Amazônia, 20º andar", que conta a  saga de uma jovem saída de Ipanema em busca de um sonho amazônico.

No dia do seu aniversário de 30 anos, a estilista carioca Bia Saldanha foi sozinha para a Amazônia e mora no Acre até hoje. No Rio de Janeiro, deixava para trás momentaneamente seu filho, e definitivamente um casamento e um estilo de vida urbano. Bia conhecera Chico Mendes numa passeata carioca, em novembro de 1988. Em dezembro, o líder seringueiro era assassinado, e ela descobria que a floresta não seria salva com slogans à beira-mar. Fechou sua butique em Ipanema, associou-se ao empresário João Augusto Fortes – que também largava seu cargo numa das maiores construtoras do país – e aventurou-se pelas matas do Acre.

Com índios e seringueiros, a dupla urbana montou um plano ousado e o executou em plena mata tropical. Em poucos meses, os dois ergueram a indústria do couro vegetal, iniciando uma história repleta de paixões, traições, perigo, muito dinheiro, façanhas e fracassos. 

O "Sempre um  Papo" é uma realização conjunta de Fred Perillo Comunicação e AB Comunicação com patrocínio do Governo do Acre, através da Fundação Elias Mansour.

Guilherme Fiúza, jornalista, é autor de Meu nome não é Johnny. Escreveu também os livros 3.000 Dias no Bunker, reportagem sobre a equipe que combateu a inflação no Brasil, e Amazônia, 20º Andar. Em política, foi editor de O Globo e assinou em NoMínimo um dos dez blogs mais lidos nessa área. Possui um blog no site da revista Época (www.guilhermefiuza.com.br).

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