Seminário discute gênero e raça em Rio Branco

Encontro teve apresentaçao de capoeira e buscou orientar sobre o combate às violências de gênero e raça (Foto: Assessoria SEE)
Encontro teve apresentaçao de capoeira e buscou orientar sobre o combate às violências de gênero e raça (Foto: Assessoria SEE)

Encontro teve apresentaçao de capoeira e buscou orientar sobre o combate às violências de gênero e raça (Foto: Assessoria SEE)

O Fórum de Educação Étnico-Racial (FPEER/AC) promoveu na manhã desta quinta-feira, 1º, o II Seminário de Educação em Gênero e Raça. O objetivo é a sensibilização do público geral, mas especialmente de gestores e coordenadores pedagógicos das escolas públicas do município e do Estado.

O evento foi desenvolvido em parceria com órgãos como a Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), a Secretaria Municipal de Educação (SEME) e a Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres (SEPMULHER) e reuniu, no auditório da SEE, representantes de diversas escolas. A abertura do seminário teve apresentação de dois grupos de capoeira: o Cordão de Ouro e o Grupo Mameluco.

De acordo com Almerinda Cunha, representante do FPEER, a participação de diversos membros escolares faz com que a realização desse seminário e de tantos outros eventos que buscam fazer com que a igualdade seja praticada e o respeito mútuo reine entre as pessoas seja de muitos benefícios.

Representando o secretário Daniel Zen, o diretor de Inovação da SEE, Marco Brandão, falou da importância de desvelar todas as formas de indiferença contra a diversidade, não importando se envolvem questões raciais ou de gênero. “Ações efetivas e concretas que as escolas colocam em prática e que conscientizam os alunos a se tratarem como iguais os deixam preparados não só para o convívio escolar, mas para todas as formas de interação social.”

Em busca de atividades que possam ser trabalhadas na Escola Luíza Batista, de ensino fundamental e médio, a coordenadora de ensino Elda Souza Pascoal acredita que participar de seminários e palestras com temáticas de justiça social é sempre satisfatório. “Nós pretendemos iniciar debates sobre os preconceitos que muitos ainda sofrem no país”, disse a coordenadora.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter